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Devo escolher uma franquia mais alta ou mais baixa?

A franquia é um fator importante na definição do valor a pagar pelo seu seguro. Pode permitir a redução do preço do seguro – mas, se o seu automóvel precisar de uma reparação ou caso haja uma perda total, os custos a seu cargo serão mais elevados.

Franquia: o que é e como funciona

Ao contratar um seguro automóvel, é fundamental que esteja claro para si o que significa a franquia e que valor deve escolher.

Vamos ao significado: a franquia é o valor que fica a seu cargo em caso de acidente. A sua seguradora irá assumir apenas o custo das reparações ou compensações acima do valor da franquia.

A franquia pode ter várias modalidades de pagamento e funcionamento. Pode funcionar através de um valor fixo ou de uma percentagem do valor do bem segurado, ou do dano a reparar.

Se escolher uma franquia mais alta, o preço do seguro irá diminuir. No entanto, em caso de acidente, a seguradora irá cobrir somente uma parte dos custos.

Vejamos um caso prático: imagine que o seu carro está avaliado em 10.000€ e o seu seguro prevê uma franquia de 5%. Isto significa que teria de assumir os prejuízos ou reparações até 500€, e a seguradora iria garantir o restante valor.

Pelo contrário, se optasse por não ter franquia, a seguradora iria assumir os custos de reparação na totalidade. Nesta situação, o preço do seu seguro seria mais elevado.

Deve analisar ao detalhe todas as vantagens e desvantagens de contratar um seguro com uma franquia mais alta, mais baixa, ou até mesmo sem franquia, sabendo que isso terá impacto no valor que paga anualmente.

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Remoção de sinais sem cirurgia

Alguns sinais são perigosos, inestéticos e/ou estão em locais que incomodam. Agora é cada vez mais fácil retirá-los. O laser é a técnica mais utilizada para resolver este problema.

Alguns sinais nascem connosco mas outros vão surgindo ao longo da vida. Têm origem nos melanócitos, células produtoras de melanina (responsável pela pigmentação da pele). Estes sinais podem surgir devido a vários fatores: exposição solar, fatores genéticos e, até mesmo, em determinados momentos da vida, como a gravidez.

Os efeitos da exposição solar podem ser minimizados com a proteção. Evitar a exposição nas horas de maior intensidade de radiação UV (entre as 12 horas e as 17 horas) e utilizar diariamente um creme com índice de proteção solar (IPS) são medidas que podem minimizar os efeitos do sol na pele.

Algumas alterações genéticas das células, que passam de normais para cancerígenas, podem ser transmitidas de pais para filhos. Apesar do chamado cancro familiar ser raro, o melanoma está na lista dos cancros que ocorrem mais frequentemente em famílias. Por fim, a gravidez é também um momento da vida propício ao aparecimento de sinais, o que acontece devido a um aumento da pigmentação da pele durante a gestação.

Como posso saber se um sinal é perigoso?

É importante fazer periodicamente um autoexame à pele de modo a identificar eventuais alterações nos sinais. Este exame deve ser realizado num local bem iluminado e, de preferência, com a ajuda de uma lupa. Como orientação, siga a regra ABCDE:

Regra ABCDE

  • Assimetria: Trace um eixo horizontal ou vertical no sinal e faça uma comparação entre as duas metades, verificando se são simétricas.
  • Bordo: Verifique se existe um bordo mal definido ou irregular no sinal.
  • Cor: Observe se a cor vai variando entre o preto, o azulado, o castanho ou acinzentado.
  • Diâmetro: O sinal deve ser avaliado se o diâmetro for superior a 6/7 mm.
  • Evolução: Corresponde a alterações recentes como, por exemplo, a nível da espessura do sinal.

Depois do autoexame, se identificar um sinal que possa ser indicador de uma situação mais grave é fundamental agendar uma consulta para diagnóstico com um especialista.

Durante a consulta o especialista observará a pele do paciente com recurso a lupa ou a uma luz especial. Durante essa observação poderá recorrer à biópsia cutânea, ou seja, removerá uma pequena porção de pele (com anestesia local) para posterior diagnóstico.

Remoção de sinais

Seja por apresentarem características anómalas, seja por motivos estéticos ou, simplesmente, por serem incomodativos, hoje em dia é muito fácil e rápido remover os indesejados sinais, com resultados quase imediatos. Atualmente, a técnica não cirúrgica mais utilizada para a remoção de sinais é o laser, cujo risco de infeção é muito reduzido, promove um processo de cicatrização rápido e muito pouco perceptível.

No entanto, nem todos os sinais podem ser retirados através de laser, pelo que deve aconselhar-se com o seu médico em relação à tipologia de sinal que tem e consequentemente das várias opções de que dispõe.

Os sinais podem ser incomodativos, inestéticos e até mesmo perigosos. É importante estar atento e saber identificar sinais de alarme. Prevenir pode ser a solução.

Aconselhe-se com o seu médico sobre esta e outras técnicas que possam ser adequadas ao ser corpo.

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O que o seu seguro de saúde pode fazer por si

Como é que os seguros de saúde funcionam? Que fatores devo ter em consideração ao contratar um seguro de saúde? Se tem estas dúvidas, leia o nosso artigo e veja esclarecidas algumas das suas questões acerca do seguro de saúde.

Normalmente, um seguro de saúde cobre o custo com cuidados médicos desde os mais inesperados (que podem ter custos elevados como as cirurgias/tratamentos) até aos mais recorrentes como consultas e exames. Os custos e tipos de cuidados médicos abrangidos dependem das coberturas/garantias incluídas na opção de seguro.

Como é que os seguros de saúde funcionam?

Na terminologia do mundo dos seguros, qualquer hospital, clínica, médico, laboratório, profissional de saúde ou farmácia que trata o indivíduo designa-se de “prestador”. Já a “pessoa segura” é quem detém o seguro ou a pessoa que beneficia de determinada cobertura. A pessoa segura pode pagar do seu bolso e depois ser reembolsada ou pagar um valor estipulado ( copagamento) ao prestador, de acordo com as condições do contrato.

Como escolho o melhor seguro para mim?

Deverá analisar atentamente as várias coberturas para decidir qual a melhor para si. As pessoas têm diferentes necessidades, por isso, aconselhamos a fazer uma simulação, ou a entrar em contacto connosco para que veja todas as suas dúvidas esclarecidas.

É possível ter um seguro de saúde de família?

Sim, é possível. Para isso, é necessário que a pessoa segura identifique os seus familiares enquanto pessoas seguras – sendo válido apenas para cônjuge/equiparado ou descendentes.

Que fatores devo ter em consideração?

Abaixo enumeramos alguns fatores que deve ter em atenção quando contratar um seguro de saúde:

  • Preço: Geralmente, o preço do seguro é um dos fatores que os clientes mais valorizam quando aderem a um seguro de saúde. Alguns dos fatores que pesam no preço do seguro de saúde são a idade da pessoa segura, as coberturas/garantias contratadas e os respetivos limites e capitais, e a existência ou não de fatores de agravamento, como o estado de saúde agravado.
  • Coberturas/garantias: Definem o tipo de despesas que podem ser financiadas pelo seguro de saúde, como por exemplo: hospitalização, onde são incluídas as despesas de cirurgias e internamentos; ambulatório, que inclui despesas com consultas, pequenas cirurgias sem internamento, exames e tratamentos; estomatologia, para as despesas com tratamentos dentários, entre outras. Na escolha do seguro deve avaliar que despesas médicas tem habitualmente e quais pretende que o seu seguro de saúde passe a financiar.
  • Limites e Capitais: As diversas opções de seguros de saúde apresentam sempre um valor por cada garantia, que será o limite máximo de financiamento de despesas médicas que possam ocorrer.
  • Idade máxima de permanência: Este critério determina até que idade o seguro pode ser renovado.

Um seguro de saúde garante, a si e à sua família, o acesso a uma ampla rede de prestadores de saúde.

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As causas mais comuns da humidade em casa e como lidar com ela

É desagradável, tem um mau odor e pode prejudicar a sua saúde, mas muitos dos proprietários têm de lidar com o pesadelo da humidade em casa. Infelizmente, nem sempre é fácil de resolver e muitas vezes resulta de defeitos estruturais na casa, o que pode exigir algum investimento em obras. Contudo, existem algumas medidas simples que todos podemos adotar para prevenir ou minimizar a humidade dentro de casa. Aqui estão as 8 causas mais comuns da humidade e como pode evitá-las:

Por vezes, a humidade excessiva no interior de casa pode provocar bolor. Pode evitá-lo se mantiver a sua casa bem ventilada, abrindo as janelas e ligando os ventiladores depois de cozinhar ou tomar banho. Tape as panelas quando cozinha e invista num sistema de ventilação de qualidade, tanto na cozinha como na casa de banho. Um desumidificador também pode fazer maravilhas numa casa húmida (mas não se esqueça de o esvaziar regularmente);

2. Canalização de má qualidade

Um simples cano a verter pode criar um grande problema de bolor, por isso é fundamental que verifique se toda a canalização está seca e bem vedada. Certifique-se também de que todas as torneiras e chuveiros fecham completamente. No interior das paredes há canos corroídos? As canalizações dos esgotos nas casas de banho estão em boas condições? Um canalizador profissional é a pessoa ideal para analisar estas situações;

Outra forma de acumulação de água nas casas são as calhas entupidas. Confirme se o telhado está em bom estado e se as calhas estão limpas para que a água da chuva não entre em casa;

4. Janelas e portas defeituosas

A acumulação de água pode dever-se a problemas nas janelas e portas. Se as vedações estiverem corroídas, a madeira começará a apodrecer ou a rachar, com consequências desastrosas. Examine as portas e as janelas da sua casa e procure o arranjo mais apropriado;

Por mais agradável que uma lareira possa ser, esta também pode ser a causa da temida humidade. As chaminés abertas podem permitir que a água da chuva entre e penetre no edifício. Assim, certifique-se de que a sua chaminé está devidamente preparada para não deixar entrar água e faça uma manutenção adequada da mesma;

Não aquecer a sua casa pode ser uma forma de poupar, mas pagará um preço muito maior a longo prazo. O ar frio absorve menos humidade do que o ar mais quente, por isso as casas frias produzem mais condensação, prejudicando a estrutura habitacional e a saúde de quem lá vive. As grandes oscilações de temperatura agravam o problema. O ideal é aquecer consistentemente a sua casa, usando um sistema de temporizador ou de aquecimento inteligente. Contudo, assegure-se de que o seu contrato de eletricidade é o ideal para este tipo de necessidades;

É mais fácil encontrar bolor em casas com pouca limpeza e desarrumação. Limpe as áreas húmidas, como a casa de banho ou a cozinha, com um detergente suave e seque com um pano limpo. Não deixe toalhas ou panos de cozinha molhados ou húmidos espalhados pela casa. Se o silicone da banheira ou do duche criar bolor, deve removê-lo. Por fim, limpe o silicone regularmente e substitua-o de vez em quando;

Pode parecer óbvio, mas as casas em zonas propensas a inundações podem ser particularmente vulneráveis à humidade. Independentemente do local onde vive, verifique se as torneiras estão bem fechadas para evitar inundações acidentais.

Como referido no início deste artigo, além dos prejuízos financeiros que a humidade e o bolor provocam, podem causar problemas de saúde como a asma. De acordo com a Sociedade Portuguesa de Pneumologia, a asma afeta cerca de 150 milhões de pessoas no mundo. Em Portugal, cerca de 600 mil adultos e crianças sofrem com este problema, que é seriamente agravado pela humidade.

Saiba ainda que, com o seguro certo, pode evitar estragos significativos à estrutura e recheio da sua casa, protegendo os seus bens mais preciosos de inundações e danos causados por água.

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