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Carros elétricos: Informações Essenciais

Tudo indica que o futuro automobilístico será mais silencioso, mais ecológico e mais barato.

Existem três tipos de carros elétricos:
. 100% elétrico;
. Híbrido em série (tem um motor extra com outro combustível cuja função é carregar as baterias do veículo em andamento);
. Híbrido plug-in (motor elétrico e motor a combustível).

Não tendo motor de combustão, a mecânica é mais simples, requer menos manutenção e torna o carro extremamente silencioso.

Sabe que tipo de baterias usam os carros elétricos?
. Iões de lítio (frequentes nos carros 100% elétricos);
. Hidretos de níquel-metal (mais vulgares nos híbridos);

As baterias de iões de lítio armazenam o dobro de energia das outras, não viciam e têm uma vida útil de cerca de 8 anos sem manutenção.

Outra questão pertinente, são os perigos e o impacto ambiental das baterias.
As baterias dos veículos elétricos são rigorosamente testadas e os fabricantes levam a segurança muito a sério. As baterias estão bem protegidas contra impactos e há sistemas de corte de energia para a bateria em caso de impacto.

Relativamente ao impacto ambiental, a bateria que já não alimenta um carro elétrico pode ser removida e utilizada para armazenar energia – solar ou fora da rede elétrica – para abastecer a sua casa de forma mais eficiente.

Os veículos elétricos não são uma tendência passageira. Tornam-se mais acessíveis a cada ano e os grandes entraves à compra destes automóveis (autonomia limitada e custo elevado do veículo) têm vindo a ser resolvidos.

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2 anos atrás · por · 0 comentários

É necessário um carro parado ter seguro automóvel?

Se tem um carro imobilizado num espaço exterior ou até mesmo na sua garagem, saiba que a contratação de um seguro de responsabilidade civil automóvel é exigida por Lei.

A razão é simples: um veículo parado continua, ainda assim, a representar um risco.

Segundo um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Português, a contratação de um seguro de responsabilidade civil é obrigatória quando o veículo “continua matriculado num Estado-Membro e está apto a circular, mas se encontra estacionado num terreno particular, unicamente por opção do seu proprietário que já não tenciona conduzi‑lo”. Esta obrigatoriedade aplica-se tanto a automóveis estacionados em terrenos particulares, garagens ou na via pública.

Entende-se por “veículo” qualquer veículo automóvel que se destine a circular sobre o solo, seja ele utilizado ou não. Posto isto, um carro que esteja matriculado e habilitado a circular insere-se no conceito de “veículo”.

Assim, o proprietário está obrigado a contratar um seguro automóvel, mesmo que não tencione conduzir o carro em questão, e o deixe estacionado no seu quintal, por exemplo.

Entende-se por “veículo” qualquer veículo automóvel que se destine a circular sobre o solo, seja ele utilizado ou não.

Imagine que o seu carro, parado em terreno particular, é furtado e se envolve num acidente? O seguro de responsabilidade civil automóvel irá protegê-lo, garantindo o pagamento de danos causados a terceiros de forma involuntária.

Por isso, nunca deixe expirar a data de pagamento do seu seguro. Se o seu seguro for anulado, ficará permeável a riscos que podem custar-lhe caro, a diferentes níveis.

Mas o que precisa de fazer, caso a sua intenção seja de não conduzir o seu carro num futuro próximo?

Nesta situação, e para que faça tudo corretamente e de acordo com a Lei, deve cancelar temporariamente a matrícula.

Este cancelamento tem a duração máxima de 5 anos e deixa-o isento do pagamento do seguro, bem como do IUC (Imposto Único de Circulação).

Para pedir o cancelamento, terá de pagar uma taxa no valor de 10€ e reunir os documentos abaixo:

  • Formulário Modelo 9 IMT preenchido;
  • Documento de identificação;
  • Certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade do veículo;
  • Documento comprovativo da propriedade emitido pela Conservatória do Registo Automóvel, caso não tenha os documentos referidos no ponto anterior;
  • Declaração do destino dado ao veículo.

O facto de o seu carro não estar matriculado num Estado-Membro e/ou não se encontrar em condições de poder circular, apenas impossibilita a transferência de responsabilidade para uma seguradora. Isto não significa que a responsabilidade pelos danos causados a terceiros não continue a pertencer a si, o proprietário do automóvel, de acordo com as regras e os princípios da responsabilidade civil.

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2 anos atrás · por · 0 comentários

Devo escolher uma franquia mais alta ou mais baixa?

A franquia é um fator importante na definição do valor a pagar pelo seu seguro. Pode permitir a redução do preço do seguro – mas, se o seu automóvel precisar de uma reparação ou caso haja uma perda total, os custos a seu cargo serão mais elevados.

Franquia: o que é e como funciona

Ao contratar um seguro automóvel, é fundamental que esteja claro para si o que significa a franquia e que valor deve escolher.

Vamos ao significado: a franquia é o valor que fica a seu cargo em caso de acidente. A sua seguradora irá assumir apenas o custo das reparações ou compensações acima do valor da franquia.

A franquia pode ter várias modalidades de pagamento e funcionamento. Pode funcionar através de um valor fixo ou de uma percentagem do valor do bem segurado, ou do dano a reparar.

Se escolher uma franquia mais alta, o preço do seguro irá diminuir. No entanto, em caso de acidente, a seguradora irá cobrir somente uma parte dos custos.

Vejamos um caso prático: imagine que o seu carro está avaliado em 10.000€ e o seu seguro prevê uma franquia de 5%. Isto significa que teria de assumir os prejuízos ou reparações até 500€, e a seguradora iria garantir o restante valor.

Pelo contrário, se optasse por não ter franquia, a seguradora iria assumir os custos de reparação na totalidade. Nesta situação, o preço do seu seguro seria mais elevado.

Deve analisar ao detalhe todas as vantagens e desvantagens de contratar um seguro com uma franquia mais alta, mais baixa, ou até mesmo sem franquia, sabendo que isso terá impacto no valor que paga anualmente.

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7 anos atrás · por · 0 comentários

Vale a pena comprar um carro com 100 mil km?

A maior parte das pessoas não tem condições financeiras para adquirir um carro novo. Outras acreditam que não compensa comprar um carro novo, quando existem os chamados carros zero quilómetros, que são novos e têm um preço mais baixo. Quando a escolha passa por um carro usado, existe alguns cuidados que se deve ter, principalmente, em relação aos quilómetros que o carro apresenta. Mas será que comprar um carro com 100 mil km pode revelar-se um bom negócio?

A maior parte das pessoas acredita que um carro com 100 mil km não deve ser uma opção, pois com tantos quilómetros já rodados é muito provável que o veículo comece a dar problemas, o que irá aumentar os custos com a manutenção. Mas, ao contrário do que se pensa, é possível encontrar carros com 100 mil km rodados em ótimas condições por um preço acessível.

Este tema parece ser mais mito do que verdade, pois não existe nenhuma relação direta entre o número de quilómetros e o estado de conservação de um automóvel.

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7 anos atrás · por · 0 comentários

TAEG do crédito automóvel: sabe o que significa?

Para uma empresa que esteja a equacionar renovar uma frota  de veículos de mercadorias ou passageiros e está indecisa sobre que tipo de financiamento optar, é importante ter em atenção qual a melhor Taxa Anual Efetiva Global ou TAEG do crédito automóvel.

Em Portugal, existem várias modalidades de financiamento para compra de  veículos: crédito automóvel ou pessoal e leasing. Se já decidiu qual ou quais os veículos que vai adquirir para a empresa, então solicite várias propostas que lhe permitam decidir qual o financiamento indicado para o seu caso. Quando já tenha as propostas na mão, comece por comparar as diferentes TAEG do crédito automóvel, que são estipuladas pelos bancos ou locadoras.

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