Contacte-nos

967118498

geral@mpragosa-seguros.pt

Detalhes:

Mensagem:

Sua mensagem foi enviada com sucesso. Fechar notificação.
2 anos atrás · por · 0 comentários

Toxoplasmose – é mesmo perigosa?

A toxoplasmose não acarreta riscos para a maior parte da população, mas no caso das grávidas pode constituir um grave problema.

É uma das parasitoses mais comuns nos gatos e inofensiva para a maior parte das pessoas, mas, no caso das grávidas não imunes, a toxoplasmose é um risco. A obstetra Teresa Bombas explica como se transmite, os perigos que representa e as melhores formas de a prevenir.

O gato é um dos animais de estimação preferidos de crianças e adultos, reconhecendo-se os inúmeros benefícios de cuidar de um. Ainda assim, há situações que importa ter em conta a bem da saúde de todos. É o caso da toxoplasmose, uma parasitose muito frequente nos gatos e que é transmitida aos humanos, na generalidade dos casos sem gravidade. Mas com exceções. Porque este mês se assinala o Dia Internacional do Gato (8 de agosto), falámos com Teresa Bombas, consultora em ginecologia e obstetrícia no Centro da Mulher do Hospital CUF Coimbra, para perceber de que risco estamos a falar quando em causa está a toxoplasmose. Afinal, será mesmo perigosa?

Mas, antes disso, importa esclarecer que a toxoplasmose é uma doença transmitida pelo parasita Toxoplasma gondii, o qual pode infetar qualquer mamífero, sendo o hospedeiro definitivo o gato. O parasita existe sob três formas: trofozoíto (forma invasiva), quisto (forma latente) ou oocisto (apenas no aparelho digestivo dos gatos ou no solo contaminado). Segundo a especialista, “numa pessoa saudável, a toxoplasmose não tem complicações e frequentemente a infeção não determina sintomas específicos ou apenas dá origem a sintomas semelhantes a uma gripe, que são autolimitados”. O mesmo pode não acontecer em quem apresenta o sistema imunitário mais vulnerável ou durante a gravidez – aliás, nesta situação específica, a toxoplasmose “pode implicar consequências graves para o feto”.

Como se transmite?

A prevalência da infeção é muito variável entre os diversos países e não existem dados nacionais sobre a toxoplasmose na gravidez, mas Teresa Bombas refere que “se estima que existam cerca de 11 casos de toxoplasmose congénita por 10 mil nascimentos”.

Em relação à transmissão, a obstetra salienta que “a espécie humana adquire a infeção através da ingestão do parasita, sob a forma de quisto, existente na carne crua ou mal cozinhada de animais infetados ou então pelo contacto com o parasita, sob a forma de oocisto, proveniente de gatos infetados e do solo ou de água contaminada”.

Estão sobretudo expostas à toxoplasmose “as mulheres grávidas que não tenham tido contacto com a infeção antes da gravidez”, ou seja, que não estejam imunes. Entre estas, a precaução deve ser redobrada no caso de “grávidas que residem em meio rural, que tenham profissões com contacto com a terra, produtos da terra ou com animais, por exemplo, trabalhadoras rurais, trabalhadoras de matadouros ou veterinárias”.

Estarei imune?

Uma vez que a infeção pode passar despercebida, o diagnóstico da toxoplasmose na grávida implica o rastreio sistemático. Como? “Através da realização de análises, uma vez por trimestre, segundo as recomendações nacionais”, explica a médica. As análises consistem no estudo serológico com determinação das imunoglobulinas G (IgG) e M (IgM), sendo que estão sobretudo vulneráveis “as grávidas que não tenham tido contacto com a infeção antes da gravidez” e cujos resultados das análises realizadas na consulta pré-concecional são IgG negativa e IgM negativa (ver quadro). Os anticorpos da classe IgM indicam o contacto recente com o agente infecioso e a pesquisa de anticorpos estáveis da classe IgG indicam uma imunidade antiga.

Nas palavras de Teresa Bombas, “a IgM específica pode ser detetada uma a duas semanas após a infeção, atinge concentração máxima ao fim de um a dois meses e diminui posteriormente, sendo indetetável ao fim de seis meses a um ano após a infeção. Já a IgG surge uma semana após o aparecimento da IgM, tem um pico ao fim de dois meses e o título permanece elevado durante meses, diminuindo posteriormente”.

Riscos na gravidez

Os riscos de uma infeção por toxoplasmose durante a gravidez são graves e incluem “aborto espontâneo, morte fetal, parto pré-termo e infeção fetal e neonatal”. Mas importa realçar que “nem todas as grávidas infetadas durante a gestação vão ter complicações”, uma vez que “o período da gravidez em que acontece a infeção determina a frequência e a gravidade”. Desta forma, o risco de transmissão fetal é baixo, mas grave, no primeiro trimestre (risco de infeção de 10 a 25%); aumenta no segundo trimestre (30-35%) e é máximo no terceiro trimestre (60-80%). “Na altura do nascimento, as infeções subclínicas [isto é, que não produzem manifestações] são as mais frequentes podendo vir a ocorrer mais tarde alterações na visão, audição e do sistema nervoso central, incluindo atraso mental”, esclarece a especialista.

Por outro lado, o clínico pode suspeitar de infeção por toxoplasmose do feto no caso de detetar, nas ecografias realizadas, determinadas alterações, como calcificações intracerebrais, hidrocefalia, coriorretinite (inflamação da córnea e da coroide), hepatoesplenomegalia (aumento do tamanho do fígado e do baço ), ventriculomegalia (dilatação dos ventrículos cerebrais fetais), ascite (acumulação anormal de líquido no abdómen), derrame pleural, entre outras.

O que se faz se houver suspeita?

Perante a suspeita de infeção por toxoplasmose, o primeiro procedimento passa por encaminhar a grávida para um centro obstétrico diferenciado. Aqui deverá ser “confirmada a seroconversão, seguida da confirmação da infeção fetal através de análises específicas ao líquido amniótico”, nomeadamente amniocentese e deteção do toxoplasma através da técnica de polymerase chain reaction (PCR), enumera a obstetra.

Caso a seroconversão seja confirmada, ou seja, se se detetar a presença de anticorpos relacionados com a toxoplasmose, “é iniciada uma medicação para prevenir a transmissão ao feto com um medicamento chamado espiramicina”. Por seu turno, perante a confirmação de infeção fetal, “discute-se com o casal a hipótese de interrupção de gravidez, apenas em gestações inferiores a 24 semanas, ou a possibilidade de terapêutica com a combinação de pirimetamina/sulfadiazina/ácido folínico, com o objetivo de diminuir as complicações fetais”.

Cinco medidas de prevenção

Mas para que não haja necessidade de chegar a medidas drásticas, a ginecologista/obstetra recomenda medidas de prevenção fáceis de seguir durante o período de gravidez:

  • Não comer carne crua ou mal passada, em particular de ovino;
  • Evitar alimentos crus provenientes da terra (fruta e vegetais) a não ser que cuidadosamente bem lavados com água corrente;
  • Lavar bem as mãos após manipulação de carne crua ou trabalhos rurais e de jardinagem (a utilização de luvas é recomendada);
  • Nunca beber água que não seja de fonte segura (tratada ou engarrafada);
  • Evitar o contacto direto com gatos ou com utensílios com eles relacionados, nomeadamente a caixa de areia (já que é nas fezes que os gatos libertam os oocistos do parasita após ingerirem carne contaminada com quistos).

Como interpretar o resultado das análises

Ausência imunidade

São necessárias medidas de prevenção na gravidez

Infeção antiga

Não é necessário repetir a análise nas grávidas saudáveis. Não são necessárias as medidas de prevenção nas grávidas saudáveis

Possível infeção

Contactar o médico assistente (realização de teste de avidez: teste de avidez forte – infeção há mais de quatro meses; teste de avidez fraco ou intermédio – repetir titulação a três semanas)

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Tudo sobre a diabetes: causas, sintomas e prevenção

A diabetes é uma doença crónica que afeta cada vez mais pessoas. Segundo a OMS, “nos últimos 40 anos, o número de casos da doença quadruplicou”.

O atual estilo de vida agitado, as muitas horas que passamos sentados e uma dieta com elevado teor de gordura e/ou açúcares, estão a causar um aumento da incidência desta doença. Existem dois tipos de diabetes, o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 2 pode ser prevenido com um estilo de vida mais cuidadoso e saudável. Eis o que precisa de saber.

O que é a diabetes?

A glicose é a principal fonte de energia do nosso organismo e provém, em grande parte, dos alimentos que comemos. Quando comemos uma refeição ou nos mimamos com um petisco, o nosso corpo transforma os hidratos de carbono em glicose. Esta será utilizada como fonte de energia pelo cérebro, músculos e outros órgãos.

O equilíbrio dos níveis de glicose é essencial para a saúde, e a insulina desempenha um papel essencial nesse equilíbrio. Essa hormona, produzida pelo pâncreas, é responsável pela regulação dos níveis de glicose. Depois de comermos, a insulina ajuda a transportar a glicose do sangue para as nossas células. Assim que chega às células, a glicose é utilizada como fonte de energia e, quando há glicose em excesso, ajuda o corpo a armazená-la.

Esta doença apresenta dois tipos principais, com causas diferentes.

O que é a diabetes tipo 1?

A diabetes tipo 1 é a forma menos comum, afetando cerca de 10% de todas as pessoas com diabetes. É mais frequente em crianças e jovens, e surge quando o organismo produz pouca ou nenhuma insulina. Isso obriga à toma de injeções diárias de insulina para controlar os níveis de glicose no sangue e que, com a inovação tecnológica, já pode ser realizada através de dispositivos tendencialmente autónomos.

O que é a diabetes tipo 2?

A diabetes tipo 2 é mais comum e afeta sobretudo os adultos e idosos, surgindo quando o organismo não consegue utilizar a insulina eficazmente.

O que causa a diabetes de tipo 1 e de tipo 2?

Na diabetes tipo 1, o organismo ataca as células que produzem insulina, deixa de processar a glicose e esta acumula-se no sangue. As suas causas e fatores de risco não são ainda conhecidos, mas pensa-se que esta condição estará relacionada com uma combinação de fatores genéticos e condições externas. Por exemplo, antecedentes de diabetes na família podem indicar um risco ligeiramente acrescido.

A diabetes tipo 2 surge quando o organismo não responde eficazmente à insulina, levando a que os níveis de açúcar no sangue continuem a aumentar. Embora a hereditariedade e a idade possam contribuir para o seu aparecimento, fatores como a alimentação e a atividade física desempenham um papel importante.

Quais são os sintomas?

Ambos os tipos apresentam sintomas semelhantes. A principal diferença é o momento em que se manifestam. No tipo 1 os sintomas surgem normalmente de forma bastante repentina, enquanto, no tipo 2, podem levar muitos anos a aparecer. Os sintomas incluem:

  • Sede anormal e boca seca
  • Perda súbita de peso
  • Micção frequente
  • Fome constante
  • Visão desfocada
  • Falta de energia, cansaço
  • Incontinência noturna
  • Formigueiro ou dormência nas mãos e nos pés
  • Aumento da incidência de infeções cutâneas
  • Cicatrização lenta de feridas

Como prevenir a diabetes?

Uma vez que as causas e os riscos da diabetes de tipo 1 ainda não são totalmente compreendidos, também não se sabe ainda como esta pode ser prevenida. No entanto, relativamente ao tipo 2, para reduzir o risco do seu aparecimento, podem tomar-se várias medidas – todas relacionadas com o estilo de vida. Na verdade, no caso da diabetes tipo 2, a alimentação e o exercício são fundamentais para o seu controlo.

Pensa-se que a obesidade seja o principal fator de risco para o desenvolvimento da diabetes tipo 2, sendo que 80 a 90% das pessoas com esta doença têm excesso de peso. Portanto, manter um peso saudável, uma alimentação equilibrada e atividade física regular, bem como não fumar, são fundamentais para evitar esta doença.

Medidas simples que pode tomar incluem substituir, na sua dieta alimentar, as gorduras saturadas como o queijo e a manteiga, por gorduras insaturadas que se encontram em alimentos como o abacate, a noz, a azeitona e os óleos vegetais. Aumentar o consumo de água, cereais, fruta e legumes e evitar o consumo excessivo de álcool e açúcares. Uma combinação de exercícios aeróbicos, como natação e jogging, com treino de resistência, é também uma boa estratégia para controlar os níveis de açúcar no sangue.

Por fim, os exames de saúde regulares para vigiar os níveis de colesterol, de tensão arterial e de glicose, são uma boa maneira de se manter no bom caminho. Lembre-se que a diabetes tipo 2 é uma doença silenciosa que, quando detetada, já pode estar num estado avançado. Assim, não descure os check-ups regulares. Marque uma consulta com o seu médico para monitorizar os seus parâmetros clínicos e estabelecer objetivos e metas, se necessário.

Como em tudo na vida, mais vale prevenir – especialmente se o assunto for a sua saúde.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Remoção de sinais sem cirurgia

Alguns sinais são perigosos, inestéticos e/ou estão em locais que incomodam. Agora é cada vez mais fácil retirá-los. O laser é a técnica mais utilizada para resolver este problema.

Alguns sinais nascem connosco mas outros vão surgindo ao longo da vida. Têm origem nos melanócitos, células produtoras de melanina (responsável pela pigmentação da pele). Estes sinais podem surgir devido a vários fatores: exposição solar, fatores genéticos e, até mesmo, em determinados momentos da vida, como a gravidez.

Os efeitos da exposição solar podem ser minimizados com a proteção. Evitar a exposição nas horas de maior intensidade de radiação UV (entre as 12 horas e as 17 horas) e utilizar diariamente um creme com índice de proteção solar (IPS) são medidas que podem minimizar os efeitos do sol na pele.

Algumas alterações genéticas das células, que passam de normais para cancerígenas, podem ser transmitidas de pais para filhos. Apesar do chamado cancro familiar ser raro, o melanoma está na lista dos cancros que ocorrem mais frequentemente em famílias. Por fim, a gravidez é também um momento da vida propício ao aparecimento de sinais, o que acontece devido a um aumento da pigmentação da pele durante a gestação.

Como posso saber se um sinal é perigoso?

É importante fazer periodicamente um autoexame à pele de modo a identificar eventuais alterações nos sinais. Este exame deve ser realizado num local bem iluminado e, de preferência, com a ajuda de uma lupa. Como orientação, siga a regra ABCDE:

Regra ABCDE

  • Assimetria: Trace um eixo horizontal ou vertical no sinal e faça uma comparação entre as duas metades, verificando se são simétricas.
  • Bordo: Verifique se existe um bordo mal definido ou irregular no sinal.
  • Cor: Observe se a cor vai variando entre o preto, o azulado, o castanho ou acinzentado.
  • Diâmetro: O sinal deve ser avaliado se o diâmetro for superior a 6/7 mm.
  • Evolução: Corresponde a alterações recentes como, por exemplo, a nível da espessura do sinal.

Depois do autoexame, se identificar um sinal que possa ser indicador de uma situação mais grave é fundamental agendar uma consulta para diagnóstico com um especialista.

Durante a consulta o especialista observará a pele do paciente com recurso a lupa ou a uma luz especial. Durante essa observação poderá recorrer à biópsia cutânea, ou seja, removerá uma pequena porção de pele (com anestesia local) para posterior diagnóstico.

Remoção de sinais

Seja por apresentarem características anómalas, seja por motivos estéticos ou, simplesmente, por serem incomodativos, hoje em dia é muito fácil e rápido remover os indesejados sinais, com resultados quase imediatos. Atualmente, a técnica não cirúrgica mais utilizada para a remoção de sinais é o laser, cujo risco de infeção é muito reduzido, promove um processo de cicatrização rápido e muito pouco perceptível.

No entanto, nem todos os sinais podem ser retirados através de laser, pelo que deve aconselhar-se com o seu médico em relação à tipologia de sinal que tem e consequentemente das várias opções de que dispõe.

Os sinais podem ser incomodativos, inestéticos e até mesmo perigosos. É importante estar atento e saber identificar sinais de alarme. Prevenir pode ser a solução.

Aconselhe-se com o seu médico sobre esta e outras técnicas que possam ser adequadas ao ser corpo.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

O que o seu seguro de saúde pode fazer por si

Como é que os seguros de saúde funcionam? Que fatores devo ter em consideração ao contratar um seguro de saúde? Se tem estas dúvidas, leia o nosso artigo e veja esclarecidas algumas das suas questões acerca do seguro de saúde.

Normalmente, um seguro de saúde cobre o custo com cuidados médicos desde os mais inesperados (que podem ter custos elevados como as cirurgias/tratamentos) até aos mais recorrentes como consultas e exames. Os custos e tipos de cuidados médicos abrangidos dependem das coberturas/garantias incluídas na opção de seguro.

Como é que os seguros de saúde funcionam?

Na terminologia do mundo dos seguros, qualquer hospital, clínica, médico, laboratório, profissional de saúde ou farmácia que trata o indivíduo designa-se de “prestador”. Já a “pessoa segura” é quem detém o seguro ou a pessoa que beneficia de determinada cobertura. A pessoa segura pode pagar do seu bolso e depois ser reembolsada ou pagar um valor estipulado ( copagamento) ao prestador, de acordo com as condições do contrato.

Como escolho o melhor seguro para mim?

Deverá analisar atentamente as várias coberturas para decidir qual a melhor para si. As pessoas têm diferentes necessidades, por isso, aconselhamos a fazer uma simulação, ou a entrar em contacto connosco para que veja todas as suas dúvidas esclarecidas.

É possível ter um seguro de saúde de família?

Sim, é possível. Para isso, é necessário que a pessoa segura identifique os seus familiares enquanto pessoas seguras – sendo válido apenas para cônjuge/equiparado ou descendentes.

Que fatores devo ter em consideração?

Abaixo enumeramos alguns fatores que deve ter em atenção quando contratar um seguro de saúde:

  • Preço: Geralmente, o preço do seguro é um dos fatores que os clientes mais valorizam quando aderem a um seguro de saúde. Alguns dos fatores que pesam no preço do seguro de saúde são a idade da pessoa segura, as coberturas/garantias contratadas e os respetivos limites e capitais, e a existência ou não de fatores de agravamento, como o estado de saúde agravado.
  • Coberturas/garantias: Definem o tipo de despesas que podem ser financiadas pelo seguro de saúde, como por exemplo: hospitalização, onde são incluídas as despesas de cirurgias e internamentos; ambulatório, que inclui despesas com consultas, pequenas cirurgias sem internamento, exames e tratamentos; estomatologia, para as despesas com tratamentos dentários, entre outras. Na escolha do seguro deve avaliar que despesas médicas tem habitualmente e quais pretende que o seu seguro de saúde passe a financiar.
  • Limites e Capitais: As diversas opções de seguros de saúde apresentam sempre um valor por cada garantia, que será o limite máximo de financiamento de despesas médicas que possam ocorrer.
  • Idade máxima de permanência: Este critério determina até que idade o seguro pode ser renovado.

Um seguro de saúde garante, a si e à sua família, o acesso a uma ampla rede de prestadores de saúde.

Ler mais

Informações

Maria Pragosa - Mediação de Seguros Lda

Praceta Infante D. Pedro, Lote 9
N.13 R/C Drt
2440-069 Batalha

Contactos

E-mail:
geral@mpragosa-seguros.pt

(+351) 244 768 859

Das 09.00h às 19.00h
De 2ª a 6ª feira

961 755 569: Carolina Moreira (Agente)
962 090 040: Fátima Caseiro (Administrativa)
961 943 221: Tiago Marques (Técnico Comercial)