Contacte-nos

967118498

geral@mpragosa-seguros.pt

Detalhes:

Mensagem:

Sua mensagem foi enviada com sucesso. Fechar notificação.
2 anos atrás · por · 0 comentários

As crianças e os dispositivos eletrónicos

Os dispositivos eletrónicos estão cada vez mais presentes na vida das crianças e não devem ser vistos como o inimigo. Porém, a sua utilização excessiva pode afetar o desenvolvimento e, por isso, deve estar atento.
Os dispositivos móveis permitem o acesso a ferramentas educativas, jogos e vídeos que contribuem para a aprendizagem e desenvolvimento dos mais pequenos.
O papel dos pais e cuidadores passa por assegurar que este uso é feito de forma regrada, potenciando as inúmeras vantagens destes dispositivos e procurando minimizar os efeitos nocivos da sua utilização.

Algumas sugestões sobre como o pode fazer:

. Monitorize os conteúdos que a criança consome, garantindo que estes são adaptados à sua idade.
. Aproveite ao máximo o tempo que as crianças passam na companhia destes dispositivos eletrónicos, promovendo conteúdos que encorajam a aprendizagem e a criatividade.
. Pouse o telemóvel e esteja presente . Aproveite o tempo junto dos mais pequenos para realizar atividades em família.
. Evite utilizar os dispositivos eletrónicos para manter as crianças ocupadas enquanto desempenha outras tarefas.
. Defina momentos e espaços livres de dispositivos eletrónicos, como a mesa de jantar ou o quarto.

E lembre-se, deve evitar a utilização de aparelhos eletrónicos até uma hora antes de dormir, pois a luz azul que emitem pode prejudicar o sono.
Fale com os seus filhos sobre a utilização de dispositivos móveis e ensine-os a fazer uma utilização saudável destes aparelhos.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Carros elétricos: Informações Essenciais

Tudo indica que o futuro automobilístico será mais silencioso, mais ecológico e mais barato.

Existem três tipos de carros elétricos:
. 100% elétrico;
. Híbrido em série (tem um motor extra com outro combustível cuja função é carregar as baterias do veículo em andamento);
. Híbrido plug-in (motor elétrico e motor a combustível).

Não tendo motor de combustão, a mecânica é mais simples, requer menos manutenção e torna o carro extremamente silencioso.

Sabe que tipo de baterias usam os carros elétricos?
. Iões de lítio (frequentes nos carros 100% elétricos);
. Hidretos de níquel-metal (mais vulgares nos híbridos);

As baterias de iões de lítio armazenam o dobro de energia das outras, não viciam e têm uma vida útil de cerca de 8 anos sem manutenção.

Outra questão pertinente, são os perigos e o impacto ambiental das baterias.
As baterias dos veículos elétricos são rigorosamente testadas e os fabricantes levam a segurança muito a sério. As baterias estão bem protegidas contra impactos e há sistemas de corte de energia para a bateria em caso de impacto.

Relativamente ao impacto ambiental, a bateria que já não alimenta um carro elétrico pode ser removida e utilizada para armazenar energia – solar ou fora da rede elétrica – para abastecer a sua casa de forma mais eficiente.

Os veículos elétricos não são uma tendência passageira. Tornam-se mais acessíveis a cada ano e os grandes entraves à compra destes automóveis (autonomia limitada e custo elevado do veículo) têm vindo a ser resolvidos.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

9 Conselhos para reduzir o consumo de água em casa

Preste atenção a estes conselhos para poupar água em casa, de forma simples e confortável:

1. Instale chuveiros e torneiras com sistemas de regulação do caudal de água. Isso permitirá reduzir o seu consumo de água entre 20% a 50%, dependendo do equipamento instalado.

2. Em vez de lavar a fruta e os legumes sob água corrente, lave-os num alguidar. Poupará até 10 litros de água.

3. Verifique o estado das canalizações e torneiras de vez em quando. Uma fuga pode causar um enorme desperdício – e sem que se aperceba! De facto, uma torneira que pinga 10 gotas por minuto desperdiça 2000 litros de água por ano.

4. Reutilize a água de cozer ovos ou massa para regar as plantas da sua casa.

5. Ao lavar o chão, não encha totalmente o balde. Um terço da capacidade é suficiente.

6. Invista em autoclismos com sistemas de poupança de água. Um sistema normal utiliza 8 a 10 litros de água, enquanto um sistema mais eficiente utiliza apenas entre 3 a 6 litros.

7. No Inverno, podemos desperdiçar até 20 litros no duche à espera de que a água fique quente. Recolha-a num balde para a reutilizar na limpeza da casa ou na rega das plantas.

Prevê-se que em 2040, Portugal esteja em crise de escassez de água, o que significa “viver com 25 litros de água por pessoa“, por dia.

8. Antes de lavar a loiça ou a roupa à máquina, certifique-se de que preencheu todos os espaços vazios e que colocou a carga máxima de roupa na máquina.

9. Racionalize as regas. Se tem um jardim, instale sistemas de rega gota-a-gota. Também pode optar por sistemas inteligentes: estes analisam o risco de chuva e fornecem apenas a água de que as suas plantas realmente precisam.

Faça o que puder para ajudar o planeta, também em casa.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Intolerância ao glúten: por que surge?

Os alimentos sem glúten e as dietas Glúten Free estão muito na moda. Saiba, como pode afetar a sua saúde e a forma de saber se é ou não intolerante.

O glúten é o conjunto das proteínas insolúveis presentes em vários cereais, sobretudo no trigo, no centeio e na cevada. Pode também ser encontrado noutros cereais como o malte, mas em menores quantidades.

Esta doença poderá afetar entre 1 a 3% da população portuguesa. Num doente celíaco, o glúten provoca uma reação imunológica contra o seu próprio intestino delgado, causando inflamações e lesões na mucosa. O intestino só regenera quando o glúten é totalmente eliminado da alimentação e, sempre que houver contacto, as inflamações regressam. Por isso é verdade quando se diz que um celíaco não pode ingerir nenhum alimento com trigo, centeio, cevada, malte ou qualquer outro ingrediente que contenha glúten

O termo intolerância é usado quando há dificuldade na digestão do glúten. Assim, os sintomas mais frequentes acontecem sobretudo a nível digestivo e intestinal, e podem incluir:

  • Inchaço abdominal;
  • Dor de barriga;
  • Flatulência;
  • Prisão de ventre;

Indiretamente, e porque o funcionamento dos intestinos influencia praticamente todo o organismo, pode surgir fadiga, irritabilidade ou dores de cabeça frequentes, entre outros sintomas. A intolerância ao glúten pode ser facilmente gerida bastando, na maioria das vezes, reduzir a ingestão dos alimentos com glúten tanto em frequência como em quantidade.

Diagnóstico

Apenas um médico poderá fazer um diagnóstico correto e apurar se uma pessoa sofre de intolerância ao glúten ou de doença celíaca. Se pensa ter algum destes problemas, antes de eliminar o glúten da sua dieta consulte o seu médico pois o diagnóstico deve ser iniciado quando a pessoa ainda não está a fazer uma alimentação dieta isenta de glúten.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Como estar preparado para um corte de energia?

Embora seja raro haver um corte de energia total hoje em dia, vale a pena ter um plano para a eventualidade de haver uma falha elétrica geral.

Artigos essenciais quando acontece um corte de energia!

Uma lanterna e/ou velas

Irá necessitar de uma fonte de luz independente da rede elétrica. Uma lanterna ajudará a ver dentro de casa, se a falha elétrica for à noite ou se prolongar pela noite dentro.

Sugerimos uma lanterna retangular, para que possa colocá-la sobre qualquer superfície.

As velas também podem ser úteis para dar luz a uma divisão da casa, mas tenha o cuidado de não as colocar junto a qualquer objeto inflamável e não as deixe acesas sem vigilância.

Alimentos não perecíveis e água

Se ocorrer uma falha de energia por um período de tempo prolongado, terá de recorrer a alimentos que não dependem de refrigeração e que se possam conservar à temperatura ambiente.

Tenha na despensa uma boa variedade deste tipo de alimentos. Tenha também água engarrafada. Se viver num prédio, o bombeamento da água para os andares mais altos pode ser afetado durante uma falha elétrica prolongada.

Kit de primeiros socorros

Quando há um corte de energia, sobretudo se for inesperado, corre-se o risco de esbarrar em objetos ou sofrer uma queda. Certifique-se de que tem um kit de primeiros socorros em casa.

Diferentes tipos de pilhas

Muitos dispositivos domésticos funcionam também a pilhas.

Se tiver pilhas em casa, poderá continuar a usar os diferentes tipos de equipamentos que também utilizam esta fonte de energia.

Cobertores e roupa quente

Um corte de energia durante os meses de inverno representa outro desafio, uma vez que este também pode afetar sistema de aquecimento. Cobertores e roupas quentes irão ajudar a lutar contra o frio.

✔️ Dica: Nunca use o forno ou o fogão a gás para aquecer o ambiente!

Baterias portáteis e um gerador

Um gerador garante que continuará a ter eletricidade durante várias horas no caso de uma falha total da rede.

Por outro lado, as baterias portáteis ou externas, como carregadores externos, permitir-lhe-ão algumas horas de energia extra para alguns dispositivos importantes, como o telemóvel. Mantenha estes equipamentos sempre carregados, já que as falhas elétricas normalmente ocorrem sem qualquer aviso.

Combustível de emergência

No caso de um corte de energia mais prolongado, as estações de serviço poderão não funcionar normalmente. Assim, um pequeno jerricã com combustível pode ser útil se precisar de utilizar um veículo.

É provável que já tenha sofrido um corte de energia em casa. Nesta situação, uma lanterna e alguma paciência são mais do que suficientes até que os técnicos reponham o fornecimento elétrico.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Dicas para Renovação da Carta de Condução

Algumas das principais questões que surgem, quando se trata deste assunto, são:

. Quando devo renovar?

A carta deve ser renovada aos 50 anos de idade, exceto categorias que obrigam a prazos mais curtos. A maioria das pessoas que se esquecem de renovar a carta aos 50 anos, são aquelas que têm uma carta de condução com validade até aos 65 anos, mas essa lei já não está em vigor.

. Como o devo fazer?

A forma mais rápida e económica de renovar a sua carta de condução é fazê-lo online, através do site do IMT.

Para renovar a sua carta de condução, basta seguir estes passos:

1. Entre no site do IMT Online e dirija-se à área “Particulares”;
2. Clique em “Entrar” e inicie sessão com o seu Número de Contribuinte, Cartão de Cidadão ou Chave Móvel Digital;
3. Após o início de sessão, selecione a opção “Pedido de Carta de Condução”;
4. Permita a utilização da sua fotografia e assinatura que consta no seu Cartão do Cidadão;
5. Clique em “Prosseguir”;
6. Selecione a opção “Revalidação”;
7. Preencha o campo “Morada de Envio” da nova carta de condução, e a categoria que quer renovar;
8. Pode optar por recolher a sua carta num balcão IMT;
9. Por último, clique em “Confirmar”.

Para finalizar a renovação da sua carta de condução, terá de fazer o pagamento através da referência Multibanco que lhe será enviada por e-mail.

Também se pode deslocar ao IMT da sua área de residência e pedir a renovação manualmente.

. Quais as penalizações se deixar expirar o prazo?

  • Se deixar expirar o prazo de renovação, estará a cometer uma infração rodoviária;
  • Se a carta estiver caducada há mais de 2 anos (até ao máximo de 5 anos), terá de realizar um exame especial prático;
  • Se a carta estiver expirada há mais 5 anos (até ao máximo de 10 anos), terá de concluir um curso específico de formação e realizar um exame especial prático.

No entanto, as penalizações não ficam por aqui: caso a sua carta esteja expirada há 5 anos, poderá estar sujeito a uma coima de 600€, e ultrapassados 5 anos, arrisca-se a uma pena de prisão até 2 anos ou a uma multa de 240 dias.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

10 casos que obrigam automobilistas a reembolsar as seguradoras

Em determinados casos, no seguro de Responsabilidade Civil (RC) Automóvel, a empresa de seguros paga as indemnizações devidas aos terceiros lesados e exige depois a devolução do valor pago, exercendo o chamado “direito de regresso”. Para ajudar a clarificar o tema, a Autoridade de Supervisão (ASF) lançou um novo vídeo no âmbito do projeto Academia do Consumidor, fornecendo informação acerca das situações típicas que, no seguro de RC automóvel, dão lugar a direito de regresso da empresa de seguros, ou seja, a exigir o reembolso das quantias despendidas com a regularização do sinistro.

Os 10 casos que podem dar lugar à obrigação de devolver à seguradora a indemnização recebida são resumidas nas seguintes situações:

1. Causar intencionalmente um acidente que provoque danos num terceiro lesado;

2. Ser autor ou cúmplice de furto ou roubo do veículo que causou o acidente;

3. Ser condutor de um veículo que sabe que foi roubado e provocar um acidente que cause danos;

4. Ser responsável de um acidente estando com taxa de alcoolemia superior à legalmente admitida ou ter consumido estupefaciente ou outros produtos tóxicos;

5. Se provocar um acidente sem estar legalmente habilitado a conduzir;

6. Se provocar um acidente e abandonar sinistrado;

7. Se provocar danos que sejam causados por mau acondicionamento da carga transportada no veículo;

8. Se estava obrigado a celebrar um seguro de garagista e não o fez, tendo provocado acidente no âmbito da atividade profissional e que causou danos a terceiros;

9. Se, tendo o veículo apenas seguro de garagista, o usou fora da sua atividade profissional tendo causado danos a terceiros;

10. Se for responsável por acidente com veículo que não cumpra obrigações legais de caráter técnico ou se não cumpriu dever de realizar inspeção periódica obrigatória durante período de vigência do seguro, desde que o acidente tenha sido provocado ou agravado pelo mau funcionamento do veículo.

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Toxoplasmose – é mesmo perigosa?

A toxoplasmose não acarreta riscos para a maior parte da população, mas no caso das grávidas pode constituir um grave problema.

É uma das parasitoses mais comuns nos gatos e inofensiva para a maior parte das pessoas, mas, no caso das grávidas não imunes, a toxoplasmose é um risco. A obstetra Teresa Bombas explica como se transmite, os perigos que representa e as melhores formas de a prevenir.

O gato é um dos animais de estimação preferidos de crianças e adultos, reconhecendo-se os inúmeros benefícios de cuidar de um. Ainda assim, há situações que importa ter em conta a bem da saúde de todos. É o caso da toxoplasmose, uma parasitose muito frequente nos gatos e que é transmitida aos humanos, na generalidade dos casos sem gravidade. Mas com exceções. Porque este mês se assinala o Dia Internacional do Gato (8 de agosto), falámos com Teresa Bombas, consultora em ginecologia e obstetrícia no Centro da Mulher do Hospital CUF Coimbra, para perceber de que risco estamos a falar quando em causa está a toxoplasmose. Afinal, será mesmo perigosa?

Mas, antes disso, importa esclarecer que a toxoplasmose é uma doença transmitida pelo parasita Toxoplasma gondii, o qual pode infetar qualquer mamífero, sendo o hospedeiro definitivo o gato. O parasita existe sob três formas: trofozoíto (forma invasiva), quisto (forma latente) ou oocisto (apenas no aparelho digestivo dos gatos ou no solo contaminado). Segundo a especialista, “numa pessoa saudável, a toxoplasmose não tem complicações e frequentemente a infeção não determina sintomas específicos ou apenas dá origem a sintomas semelhantes a uma gripe, que são autolimitados”. O mesmo pode não acontecer em quem apresenta o sistema imunitário mais vulnerável ou durante a gravidez – aliás, nesta situação específica, a toxoplasmose “pode implicar consequências graves para o feto”.

Como se transmite?

A prevalência da infeção é muito variável entre os diversos países e não existem dados nacionais sobre a toxoplasmose na gravidez, mas Teresa Bombas refere que “se estima que existam cerca de 11 casos de toxoplasmose congénita por 10 mil nascimentos”.

Em relação à transmissão, a obstetra salienta que “a espécie humana adquire a infeção através da ingestão do parasita, sob a forma de quisto, existente na carne crua ou mal cozinhada de animais infetados ou então pelo contacto com o parasita, sob a forma de oocisto, proveniente de gatos infetados e do solo ou de água contaminada”.

Estão sobretudo expostas à toxoplasmose “as mulheres grávidas que não tenham tido contacto com a infeção antes da gravidez”, ou seja, que não estejam imunes. Entre estas, a precaução deve ser redobrada no caso de “grávidas que residem em meio rural, que tenham profissões com contacto com a terra, produtos da terra ou com animais, por exemplo, trabalhadoras rurais, trabalhadoras de matadouros ou veterinárias”.

Estarei imune?

Uma vez que a infeção pode passar despercebida, o diagnóstico da toxoplasmose na grávida implica o rastreio sistemático. Como? “Através da realização de análises, uma vez por trimestre, segundo as recomendações nacionais”, explica a médica. As análises consistem no estudo serológico com determinação das imunoglobulinas G (IgG) e M (IgM), sendo que estão sobretudo vulneráveis “as grávidas que não tenham tido contacto com a infeção antes da gravidez” e cujos resultados das análises realizadas na consulta pré-concecional são IgG negativa e IgM negativa (ver quadro). Os anticorpos da classe IgM indicam o contacto recente com o agente infecioso e a pesquisa de anticorpos estáveis da classe IgG indicam uma imunidade antiga.

Nas palavras de Teresa Bombas, “a IgM específica pode ser detetada uma a duas semanas após a infeção, atinge concentração máxima ao fim de um a dois meses e diminui posteriormente, sendo indetetável ao fim de seis meses a um ano após a infeção. Já a IgG surge uma semana após o aparecimento da IgM, tem um pico ao fim de dois meses e o título permanece elevado durante meses, diminuindo posteriormente”.

Riscos na gravidez

Os riscos de uma infeção por toxoplasmose durante a gravidez são graves e incluem “aborto espontâneo, morte fetal, parto pré-termo e infeção fetal e neonatal”. Mas importa realçar que “nem todas as grávidas infetadas durante a gestação vão ter complicações”, uma vez que “o período da gravidez em que acontece a infeção determina a frequência e a gravidade”. Desta forma, o risco de transmissão fetal é baixo, mas grave, no primeiro trimestre (risco de infeção de 10 a 25%); aumenta no segundo trimestre (30-35%) e é máximo no terceiro trimestre (60-80%). “Na altura do nascimento, as infeções subclínicas [isto é, que não produzem manifestações] são as mais frequentes podendo vir a ocorrer mais tarde alterações na visão, audição e do sistema nervoso central, incluindo atraso mental”, esclarece a especialista.

Por outro lado, o clínico pode suspeitar de infeção por toxoplasmose do feto no caso de detetar, nas ecografias realizadas, determinadas alterações, como calcificações intracerebrais, hidrocefalia, coriorretinite (inflamação da córnea e da coroide), hepatoesplenomegalia (aumento do tamanho do fígado e do baço ), ventriculomegalia (dilatação dos ventrículos cerebrais fetais), ascite (acumulação anormal de líquido no abdómen), derrame pleural, entre outras.

O que se faz se houver suspeita?

Perante a suspeita de infeção por toxoplasmose, o primeiro procedimento passa por encaminhar a grávida para um centro obstétrico diferenciado. Aqui deverá ser “confirmada a seroconversão, seguida da confirmação da infeção fetal através de análises específicas ao líquido amniótico”, nomeadamente amniocentese e deteção do toxoplasma através da técnica de polymerase chain reaction (PCR), enumera a obstetra.

Caso a seroconversão seja confirmada, ou seja, se se detetar a presença de anticorpos relacionados com a toxoplasmose, “é iniciada uma medicação para prevenir a transmissão ao feto com um medicamento chamado espiramicina”. Por seu turno, perante a confirmação de infeção fetal, “discute-se com o casal a hipótese de interrupção de gravidez, apenas em gestações inferiores a 24 semanas, ou a possibilidade de terapêutica com a combinação de pirimetamina/sulfadiazina/ácido folínico, com o objetivo de diminuir as complicações fetais”.

Cinco medidas de prevenção

Mas para que não haja necessidade de chegar a medidas drásticas, a ginecologista/obstetra recomenda medidas de prevenção fáceis de seguir durante o período de gravidez:

  • Não comer carne crua ou mal passada, em particular de ovino;
  • Evitar alimentos crus provenientes da terra (fruta e vegetais) a não ser que cuidadosamente bem lavados com água corrente;
  • Lavar bem as mãos após manipulação de carne crua ou trabalhos rurais e de jardinagem (a utilização de luvas é recomendada);
  • Nunca beber água que não seja de fonte segura (tratada ou engarrafada);
  • Evitar o contacto direto com gatos ou com utensílios com eles relacionados, nomeadamente a caixa de areia (já que é nas fezes que os gatos libertam os oocistos do parasita após ingerirem carne contaminada com quistos).

Como interpretar o resultado das análises

Ausência imunidade

São necessárias medidas de prevenção na gravidez

Infeção antiga

Não é necessário repetir a análise nas grávidas saudáveis. Não são necessárias as medidas de prevenção nas grávidas saudáveis

Possível infeção

Contactar o médico assistente (realização de teste de avidez: teste de avidez forte – infeção há mais de quatro meses; teste de avidez fraco ou intermédio – repetir titulação a três semanas)

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Quão seguro é o seu capacete de moto?

Quer seja um motociclista regular ou não, para viajar em segurança é essencial usar um capacete de alta qualidade. Segundo informa a GNR, o uso de capacete devidamente apertado e ajustado reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente. Mas, com todos os diferentes tipos de capacetes de moto disponíveis, pode ser difícil saber qual é o melhor.

Conheça algumas dicas importantes para encontrar um capacete seguro, e assim tornar-se num cavaleiro do asfalto, sabendo que está tão protegido quanto possível.

1. Estilo do capacete

Os capacetes mais comuns variam entre abertos, modulares e integrais. Existe uma grande variedade de estilos para todos os tipos de atividades.

Os capacetes integrais oferecem maior proteção contra as condições meteorológicas e no caso de acidente, mas alguns podem ser pesados. Já os capacetes abertos são mais leves, mas não protegem tanto o queixo e os olhos.

2. Ajuste

Para saber o número meça a circunferência da cabeça, logo acima dos olhos. As diferentes marcas podem variar em tamanho e ajuste, por isso experimente sempre antes de comprar.

Use o capacete durante alguns minutos e mova a cabeça para verificar se este é confortável. Certifique-se de que o capacete não é demasiado apertado, mas se conseguir deslocar demasiado a cabeça, é porque ele é muito grande. A alça do queixo deve estar suficientemente ajustada de modo a que apenas caibam dois dedos, e tenha atenção ao som de clique do fecho que indica que esta está devidamente apertada.

Um bom ajuste é essencial para que a cabeça fique devidamente protegida em caso de queda.

3. Características

Verifique se a calote externa do capacete é feita de um material resistente e duradouro. No interior, deve haver um revestimento que absorva o impacto e comprima durante um embate.

A alça do queixo deve ser robusta, mas confortável. Garanta que tem almofadas laterais para ajuste ao rosto e uma camada acolchoada para conforto e suporte. Verifique se tem ventilação no topo, atrás ou na parte frontal inferior – isso irá impedir a viseira de embaciar.

4. Quando substituir o capacete

Os fabricantes recomendam substituir o capacete a cada 3-5 anos, devido ao desgaste e à degradação dos materiais. Deve substituir sempre o seu capacete após um impacto.

Verifique regularmente o ajuste e se há sinais de danos, tanto no interior como no exterior. Se assim for, substitua o capacete de imediato.

5. Certificações

Certifique-se de que o capacete cumpre as normas e leis de segurança do país em que irá conduzir. Os capacetes certificados podem ser mais caros, mas o investimento na segurança nunca deve ser menosprezado.

As motos estão na moda: conforme noticia o jornal Económico, só em dezembro de 2021 a venda destes veículos cresceu 33,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Mas ter um veículo de duas rodas traz obrigações acrescidas, em relação a si próprio e aos outros. Com um seguro moto, além do seguro de responsabilidade civil obrigatório, terá assistência em caso de avaria ou acidente, direito a defesa e reclamação jurídica e, se quiser, pode acrescentar outras coberturas como, por exemplo, a proteção de ocupantes e condutor. Faça-se à estrada em segurança!

Ler mais

2 anos atrás · por · 0 comentários

Da perda de malas a lesões inesperadas: proteja a família nas férias

As férias significam momentos de lazer e de despreocupação, dias de descanso desejados com bastante expectativa. Todavia, durante as férias também podem acontecer imprevistos: ou a bagagem que se perde ou o voo que é cancelado devido ao mau tempo, ou alguma emergência de última hora que o impede de viajar, entre outros. Se previamente contratou um seguro de viagem, pode relaxar sabendo que as suas férias, o seu dinheiro e a sua saúde estão protegidos.

Pode ter a assistência de que precisa para garantir uma viagem com menos preocupações, com um seguro – seja para substituir bens perdidos, para lhe dar proteção jurídica no estrangeiro ou caso tenha necessidades médicas urgentes. Neste artigo, exploramos alguns dos cenários em que o seguro de viagem o pode ajudar a levar a sua viagem a bom porto.

Bagagem perdida ou roubada

Planear férias em família pode exigir algum esforço, sobretudo se incluir crianças. Fazer as malas é um quebra-cabeças onde tem de caber tudo o que é preciso levar. Umas férias na neve obrigam a levar roupa mais grossa, cachecóis, luvas, etc. Se for para a praia, não pode esquecer os fatos de banho e protetor solar para toda a família. Além disso, se gosta de documentar as suas férias com vídeos ou se é apaixonado por fotografia, pode ter de acrescentar à lista a câmara de vídeo e de fotografar.

Infelizmente, mesmo com todas as precauções na identificação das bagagens, muitas malas desaparecem nos aeroportos todos os anos. Sabia que, mundialmente, as transportadoras perdem ou encaminham para o destino errado cerca de 25 milhões de malas, por ano?

Também se perdem ou roubam malas, ou outros bens de valor, nos comboios, autocarros e outros meios de transporte.

Quando essas situações ocorrem podemos ver-nos, de repente e sem contarmos, sem a possibilidade de trocar de roupa ou de ir buscar algum objeto que estava na nossa mala.

Sabia que, mundialmente, as transportadoras perdem ou encaminham para o destino errado cerca de 25 milhões de malas, por ano?

Além disso, pode ser extremamente caro cobrir o custo de tudo o que perdeu. Caso tenha contratado um seguro de viagem, a seguradora pode ajudá-lo a cobrir os custos dos pertences perdidos ou roubados, após ter notificado a companhia aérea ou agência de viagem da perda do(s) item(ns), ou denunciado o roubo junto da polícia local. Dependendo sua cobertura, poderão também fornecer-lhe itens que possa precisar de imediato ou uma pequena quantia para ajudar na compra de roupas e produtos urgentes.

Atrasos, cancelamentos e interrupções inesperadas

Além da perda de bagagem, outras situações podem obrigar à interrupção da viagem. Uma lesão imprevista antes das férias, ou mesmo a perda ou internamento de um ente querido podem limitar a sua capacidade de viajar. Momentos tensos, aos quais se acrescenta o stress de perder o dinheiro de uma viagem marcada e que já não pode cancelar. Ou então, é obrigado a enfrentar grandes atrasos ou cancelamentos devido a condições climatéricas adversas, desastres naturais ou erros administrativos. Estas situações também podem prejudicar as suas férias e ter custos elevados.

No entanto, saiba que o seguro de viagem pode ajudá-lo a cobrir custos inesperados que não pode prever nem controlar. Por exemplo, pode cobrir despesas adicionais relacionadas com atrasos, como refeições, estadia no aeroporto ou possível reembolso de voos.

Emergências médicas no estrangeiro

Se tiver um problema médico ou dentário durante as suas férias, terá de as interromper para ir procurar ajuda. Por vezes, essa situação, que até pode ser resolvida sem grandes problemas, pode implicar um custo extra inesperado. Poderá ter de desembolsar quantias elevadas para aceder a cuidados de saúde com uma qualidade semelhante àquela que encontraria no seu país

Por outro lado, os acidentes não acontecem apenas nas férias desportivas que envolvam caminhadas ou esqui. Mesmo nas viagens mais descontraídas pode haver perigos ocultos ou azares imprevistos. É possível que todos conheçamos alguém que já se lesionou ao escorregar na rua de paralelos de uma cidade medieval europeia, ou que sofreu com uma intoxicação alimentar contraída em países tropicais, apesar de todos os cuidados com a alimentação e a bebida.

O seguro de viagem garante que obtém uma ajuda adequada às diferentes situações referidas. Na Tranquilidade, o seguro inclui cobertura de bagagem acompanhada, isto é, a sua mala estará protegida durante o transporte e a estadia face eventuais estragos, perdas, furtos ou roubos. Proporciona proteção face a despesas médicas e cancelamento da viagem por Covid-19 (válido nos seguros temporários), e capitais elevados em despesas médicas e responsabilidade civil.

Ler mais

Informações

Maria Pragosa - Mediação de Seguros Lda

Praceta Infante D. Pedro, Lote 9
N.13 R/C Drt
2440-069 Batalha

Contactos

E-mail:
geral@mpragosa-seguros.pt

(+351) 244 768 859

Das 09.00h às 19.00h
De 2ª a 6ª feira

961 755 569: Carolina Moreira (Agente)
962 090 040: Fátima Caseiro (Administrativa)
961 943 221: Tiago Marques (Técnico Comercial)