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Da perda de malas a lesões inesperadas: proteja a família nas férias

As férias significam momentos de lazer e de despreocupação, dias de descanso desejados com bastante expectativa. Todavia, durante as férias também podem acontecer imprevistos: ou a bagagem que se perde ou o voo que é cancelado devido ao mau tempo, ou alguma emergência de última hora que o impede de viajar, entre outros. Se previamente contratou um seguro de viagem, pode relaxar sabendo que as suas férias, o seu dinheiro e a sua saúde estão protegidos.

Pode ter a assistência de que precisa para garantir uma viagem com menos preocupações, com um seguro – seja para substituir bens perdidos, para lhe dar proteção jurídica no estrangeiro ou caso tenha necessidades médicas urgentes. Neste artigo, exploramos alguns dos cenários em que o seguro de viagem o pode ajudar a levar a sua viagem a bom porto.

Bagagem perdida ou roubada

Planear férias em família pode exigir algum esforço, sobretudo se incluir crianças. Fazer as malas é um quebra-cabeças onde tem de caber tudo o que é preciso levar. Umas férias na neve obrigam a levar roupa mais grossa, cachecóis, luvas, etc. Se for para a praia, não pode esquecer os fatos de banho e protetor solar para toda a família. Além disso, se gosta de documentar as suas férias com vídeos ou se é apaixonado por fotografia, pode ter de acrescentar à lista a câmara de vídeo e de fotografar.

Infelizmente, mesmo com todas as precauções na identificação das bagagens, muitas malas desaparecem nos aeroportos todos os anos. Sabia que, mundialmente, as transportadoras perdem ou encaminham para o destino errado cerca de 25 milhões de malas, por ano?

Também se perdem ou roubam malas, ou outros bens de valor, nos comboios, autocarros e outros meios de transporte.

Quando essas situações ocorrem podemos ver-nos, de repente e sem contarmos, sem a possibilidade de trocar de roupa ou de ir buscar algum objeto que estava na nossa mala.

Sabia que, mundialmente, as transportadoras perdem ou encaminham para o destino errado cerca de 25 milhões de malas, por ano?

Além disso, pode ser extremamente caro cobrir o custo de tudo o que perdeu. Caso tenha contratado um seguro de viagem, a seguradora pode ajudá-lo a cobrir os custos dos pertences perdidos ou roubados, após ter notificado a companhia aérea ou agência de viagem da perda do(s) item(ns), ou denunciado o roubo junto da polícia local. Dependendo sua cobertura, poderão também fornecer-lhe itens que possa precisar de imediato ou uma pequena quantia para ajudar na compra de roupas e produtos urgentes.

Atrasos, cancelamentos e interrupções inesperadas

Além da perda de bagagem, outras situações podem obrigar à interrupção da viagem. Uma lesão imprevista antes das férias, ou mesmo a perda ou internamento de um ente querido podem limitar a sua capacidade de viajar. Momentos tensos, aos quais se acrescenta o stress de perder o dinheiro de uma viagem marcada e que já não pode cancelar. Ou então, é obrigado a enfrentar grandes atrasos ou cancelamentos devido a condições climatéricas adversas, desastres naturais ou erros administrativos. Estas situações também podem prejudicar as suas férias e ter custos elevados.

No entanto, saiba que o seguro de viagem pode ajudá-lo a cobrir custos inesperados que não pode prever nem controlar. Por exemplo, pode cobrir despesas adicionais relacionadas com atrasos, como refeições, estadia no aeroporto ou possível reembolso de voos.

Emergências médicas no estrangeiro

Se tiver um problema médico ou dentário durante as suas férias, terá de as interromper para ir procurar ajuda. Por vezes, essa situação, que até pode ser resolvida sem grandes problemas, pode implicar um custo extra inesperado. Poderá ter de desembolsar quantias elevadas para aceder a cuidados de saúde com uma qualidade semelhante àquela que encontraria no seu país

Por outro lado, os acidentes não acontecem apenas nas férias desportivas que envolvam caminhadas ou esqui. Mesmo nas viagens mais descontraídas pode haver perigos ocultos ou azares imprevistos. É possível que todos conheçamos alguém que já se lesionou ao escorregar na rua de paralelos de uma cidade medieval europeia, ou que sofreu com uma intoxicação alimentar contraída em países tropicais, apesar de todos os cuidados com a alimentação e a bebida.

O seguro de viagem garante que obtém uma ajuda adequada às diferentes situações referidas. Na Tranquilidade, o seguro inclui cobertura de bagagem acompanhada, isto é, a sua mala estará protegida durante o transporte e a estadia face eventuais estragos, perdas, furtos ou roubos. Proporciona proteção face a despesas médicas e cancelamento da viagem por Covid-19 (válido nos seguros temporários), e capitais elevados em despesas médicas e responsabilidade civil.

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É necessário um carro parado ter seguro automóvel?

Se tem um carro imobilizado num espaço exterior ou até mesmo na sua garagem, saiba que a contratação de um seguro de responsabilidade civil automóvel é exigida por Lei.

A razão é simples: um veículo parado continua, ainda assim, a representar um risco.

Segundo um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Português, a contratação de um seguro de responsabilidade civil é obrigatória quando o veículo “continua matriculado num Estado-Membro e está apto a circular, mas se encontra estacionado num terreno particular, unicamente por opção do seu proprietário que já não tenciona conduzi‑lo”. Esta obrigatoriedade aplica-se tanto a automóveis estacionados em terrenos particulares, garagens ou na via pública.

Entende-se por “veículo” qualquer veículo automóvel que se destine a circular sobre o solo, seja ele utilizado ou não. Posto isto, um carro que esteja matriculado e habilitado a circular insere-se no conceito de “veículo”.

Assim, o proprietário está obrigado a contratar um seguro automóvel, mesmo que não tencione conduzir o carro em questão, e o deixe estacionado no seu quintal, por exemplo.

Entende-se por “veículo” qualquer veículo automóvel que se destine a circular sobre o solo, seja ele utilizado ou não.

Imagine que o seu carro, parado em terreno particular, é furtado e se envolve num acidente? O seguro de responsabilidade civil automóvel irá protegê-lo, garantindo o pagamento de danos causados a terceiros de forma involuntária.

Por isso, nunca deixe expirar a data de pagamento do seu seguro. Se o seu seguro for anulado, ficará permeável a riscos que podem custar-lhe caro, a diferentes níveis.

Mas o que precisa de fazer, caso a sua intenção seja de não conduzir o seu carro num futuro próximo?

Nesta situação, e para que faça tudo corretamente e de acordo com a Lei, deve cancelar temporariamente a matrícula.

Este cancelamento tem a duração máxima de 5 anos e deixa-o isento do pagamento do seguro, bem como do IUC (Imposto Único de Circulação).

Para pedir o cancelamento, terá de pagar uma taxa no valor de 10€ e reunir os documentos abaixo:

  • Formulário Modelo 9 IMT preenchido;
  • Documento de identificação;
  • Certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade do veículo;
  • Documento comprovativo da propriedade emitido pela Conservatória do Registo Automóvel, caso não tenha os documentos referidos no ponto anterior;
  • Declaração do destino dado ao veículo.

O facto de o seu carro não estar matriculado num Estado-Membro e/ou não se encontrar em condições de poder circular, apenas impossibilita a transferência de responsabilidade para uma seguradora. Isto não significa que a responsabilidade pelos danos causados a terceiros não continue a pertencer a si, o proprietário do automóvel, de acordo com as regras e os princípios da responsabilidade civil.

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Tudo sobre a diabetes: causas, sintomas e prevenção

A diabetes é uma doença crónica que afeta cada vez mais pessoas. Segundo a OMS, “nos últimos 40 anos, o número de casos da doença quadruplicou”.

O atual estilo de vida agitado, as muitas horas que passamos sentados e uma dieta com elevado teor de gordura e/ou açúcares, estão a causar um aumento da incidência desta doença. Existem dois tipos de diabetes, o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 2 pode ser prevenido com um estilo de vida mais cuidadoso e saudável. Eis o que precisa de saber.

O que é a diabetes?

A glicose é a principal fonte de energia do nosso organismo e provém, em grande parte, dos alimentos que comemos. Quando comemos uma refeição ou nos mimamos com um petisco, o nosso corpo transforma os hidratos de carbono em glicose. Esta será utilizada como fonte de energia pelo cérebro, músculos e outros órgãos.

O equilíbrio dos níveis de glicose é essencial para a saúde, e a insulina desempenha um papel essencial nesse equilíbrio. Essa hormona, produzida pelo pâncreas, é responsável pela regulação dos níveis de glicose. Depois de comermos, a insulina ajuda a transportar a glicose do sangue para as nossas células. Assim que chega às células, a glicose é utilizada como fonte de energia e, quando há glicose em excesso, ajuda o corpo a armazená-la.

Esta doença apresenta dois tipos principais, com causas diferentes.

O que é a diabetes tipo 1?

A diabetes tipo 1 é a forma menos comum, afetando cerca de 10% de todas as pessoas com diabetes. É mais frequente em crianças e jovens, e surge quando o organismo produz pouca ou nenhuma insulina. Isso obriga à toma de injeções diárias de insulina para controlar os níveis de glicose no sangue e que, com a inovação tecnológica, já pode ser realizada através de dispositivos tendencialmente autónomos.

O que é a diabetes tipo 2?

A diabetes tipo 2 é mais comum e afeta sobretudo os adultos e idosos, surgindo quando o organismo não consegue utilizar a insulina eficazmente.

O que causa a diabetes de tipo 1 e de tipo 2?

Na diabetes tipo 1, o organismo ataca as células que produzem insulina, deixa de processar a glicose e esta acumula-se no sangue. As suas causas e fatores de risco não são ainda conhecidos, mas pensa-se que esta condição estará relacionada com uma combinação de fatores genéticos e condições externas. Por exemplo, antecedentes de diabetes na família podem indicar um risco ligeiramente acrescido.

A diabetes tipo 2 surge quando o organismo não responde eficazmente à insulina, levando a que os níveis de açúcar no sangue continuem a aumentar. Embora a hereditariedade e a idade possam contribuir para o seu aparecimento, fatores como a alimentação e a atividade física desempenham um papel importante.

Quais são os sintomas?

Ambos os tipos apresentam sintomas semelhantes. A principal diferença é o momento em que se manifestam. No tipo 1 os sintomas surgem normalmente de forma bastante repentina, enquanto, no tipo 2, podem levar muitos anos a aparecer. Os sintomas incluem:

  • Sede anormal e boca seca
  • Perda súbita de peso
  • Micção frequente
  • Fome constante
  • Visão desfocada
  • Falta de energia, cansaço
  • Incontinência noturna
  • Formigueiro ou dormência nas mãos e nos pés
  • Aumento da incidência de infeções cutâneas
  • Cicatrização lenta de feridas

Como prevenir a diabetes?

Uma vez que as causas e os riscos da diabetes de tipo 1 ainda não são totalmente compreendidos, também não se sabe ainda como esta pode ser prevenida. No entanto, relativamente ao tipo 2, para reduzir o risco do seu aparecimento, podem tomar-se várias medidas – todas relacionadas com o estilo de vida. Na verdade, no caso da diabetes tipo 2, a alimentação e o exercício são fundamentais para o seu controlo.

Pensa-se que a obesidade seja o principal fator de risco para o desenvolvimento da diabetes tipo 2, sendo que 80 a 90% das pessoas com esta doença têm excesso de peso. Portanto, manter um peso saudável, uma alimentação equilibrada e atividade física regular, bem como não fumar, são fundamentais para evitar esta doença.

Medidas simples que pode tomar incluem substituir, na sua dieta alimentar, as gorduras saturadas como o queijo e a manteiga, por gorduras insaturadas que se encontram em alimentos como o abacate, a noz, a azeitona e os óleos vegetais. Aumentar o consumo de água, cereais, fruta e legumes e evitar o consumo excessivo de álcool e açúcares. Uma combinação de exercícios aeróbicos, como natação e jogging, com treino de resistência, é também uma boa estratégia para controlar os níveis de açúcar no sangue.

Por fim, os exames de saúde regulares para vigiar os níveis de colesterol, de tensão arterial e de glicose, são uma boa maneira de se manter no bom caminho. Lembre-se que a diabetes tipo 2 é uma doença silenciosa que, quando detetada, já pode estar num estado avançado. Assim, não descure os check-ups regulares. Marque uma consulta com o seu médico para monitorizar os seus parâmetros clínicos e estabelecer objetivos e metas, se necessário.

Como em tudo na vida, mais vale prevenir – especialmente se o assunto for a sua saúde.

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