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É necessário um carro parado ter seguro automóvel?

Se tem um carro imobilizado num espaço exterior ou até mesmo na sua garagem, saiba que a contratação de um seguro de responsabilidade civil automóvel é exigida por Lei.

A razão é simples: um veículo parado continua, ainda assim, a representar um risco.

Segundo um acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Português, a contratação de um seguro de responsabilidade civil é obrigatória quando o veículo “continua matriculado num Estado-Membro e está apto a circular, mas se encontra estacionado num terreno particular, unicamente por opção do seu proprietário que já não tenciona conduzi‑lo”. Esta obrigatoriedade aplica-se tanto a automóveis estacionados em terrenos particulares, garagens ou na via pública.

Entende-se por “veículo” qualquer veículo automóvel que se destine a circular sobre o solo, seja ele utilizado ou não. Posto isto, um carro que esteja matriculado e habilitado a circular insere-se no conceito de “veículo”.

Assim, o proprietário está obrigado a contratar um seguro automóvel, mesmo que não tencione conduzir o carro em questão, e o deixe estacionado no seu quintal, por exemplo.

Entende-se por “veículo” qualquer veículo automóvel que se destine a circular sobre o solo, seja ele utilizado ou não.

Imagine que o seu carro, parado em terreno particular, é furtado e se envolve num acidente? O seguro de responsabilidade civil automóvel irá protegê-lo, garantindo o pagamento de danos causados a terceiros de forma involuntária.

Por isso, nunca deixe expirar a data de pagamento do seu seguro. Se o seu seguro for anulado, ficará permeável a riscos que podem custar-lhe caro, a diferentes níveis.

Mas o que precisa de fazer, caso a sua intenção seja de não conduzir o seu carro num futuro próximo?

Nesta situação, e para que faça tudo corretamente e de acordo com a Lei, deve cancelar temporariamente a matrícula.

Este cancelamento tem a duração máxima de 5 anos e deixa-o isento do pagamento do seguro, bem como do IUC (Imposto Único de Circulação).

Para pedir o cancelamento, terá de pagar uma taxa no valor de 10€ e reunir os documentos abaixo:

  • Formulário Modelo 9 IMT preenchido;
  • Documento de identificação;
  • Certificado de matrícula ou livrete e título de registo de propriedade do veículo;
  • Documento comprovativo da propriedade emitido pela Conservatória do Registo Automóvel, caso não tenha os documentos referidos no ponto anterior;
  • Declaração do destino dado ao veículo.

O facto de o seu carro não estar matriculado num Estado-Membro e/ou não se encontrar em condições de poder circular, apenas impossibilita a transferência de responsabilidade para uma seguradora. Isto não significa que a responsabilidade pelos danos causados a terceiros não continue a pertencer a si, o proprietário do automóvel, de acordo com as regras e os princípios da responsabilidade civil.

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Tudo sobre a diabetes: causas, sintomas e prevenção

A diabetes é uma doença crónica que afeta cada vez mais pessoas. Segundo a OMS, “nos últimos 40 anos, o número de casos da doença quadruplicou”.

O atual estilo de vida agitado, as muitas horas que passamos sentados e uma dieta com elevado teor de gordura e/ou açúcares, estão a causar um aumento da incidência desta doença. Existem dois tipos de diabetes, o tipo 1 e o tipo 2. O tipo 2 pode ser prevenido com um estilo de vida mais cuidadoso e saudável. Eis o que precisa de saber.

O que é a diabetes?

A glicose é a principal fonte de energia do nosso organismo e provém, em grande parte, dos alimentos que comemos. Quando comemos uma refeição ou nos mimamos com um petisco, o nosso corpo transforma os hidratos de carbono em glicose. Esta será utilizada como fonte de energia pelo cérebro, músculos e outros órgãos.

O equilíbrio dos níveis de glicose é essencial para a saúde, e a insulina desempenha um papel essencial nesse equilíbrio. Essa hormona, produzida pelo pâncreas, é responsável pela regulação dos níveis de glicose. Depois de comermos, a insulina ajuda a transportar a glicose do sangue para as nossas células. Assim que chega às células, a glicose é utilizada como fonte de energia e, quando há glicose em excesso, ajuda o corpo a armazená-la.

Esta doença apresenta dois tipos principais, com causas diferentes.

O que é a diabetes tipo 1?

A diabetes tipo 1 é a forma menos comum, afetando cerca de 10% de todas as pessoas com diabetes. É mais frequente em crianças e jovens, e surge quando o organismo produz pouca ou nenhuma insulina. Isso obriga à toma de injeções diárias de insulina para controlar os níveis de glicose no sangue e que, com a inovação tecnológica, já pode ser realizada através de dispositivos tendencialmente autónomos.

O que é a diabetes tipo 2?

A diabetes tipo 2 é mais comum e afeta sobretudo os adultos e idosos, surgindo quando o organismo não consegue utilizar a insulina eficazmente.

O que causa a diabetes de tipo 1 e de tipo 2?

Na diabetes tipo 1, o organismo ataca as células que produzem insulina, deixa de processar a glicose e esta acumula-se no sangue. As suas causas e fatores de risco não são ainda conhecidos, mas pensa-se que esta condição estará relacionada com uma combinação de fatores genéticos e condições externas. Por exemplo, antecedentes de diabetes na família podem indicar um risco ligeiramente acrescido.

A diabetes tipo 2 surge quando o organismo não responde eficazmente à insulina, levando a que os níveis de açúcar no sangue continuem a aumentar. Embora a hereditariedade e a idade possam contribuir para o seu aparecimento, fatores como a alimentação e a atividade física desempenham um papel importante.

Quais são os sintomas?

Ambos os tipos apresentam sintomas semelhantes. A principal diferença é o momento em que se manifestam. No tipo 1 os sintomas surgem normalmente de forma bastante repentina, enquanto, no tipo 2, podem levar muitos anos a aparecer. Os sintomas incluem:

  • Sede anormal e boca seca
  • Perda súbita de peso
  • Micção frequente
  • Fome constante
  • Visão desfocada
  • Falta de energia, cansaço
  • Incontinência noturna
  • Formigueiro ou dormência nas mãos e nos pés
  • Aumento da incidência de infeções cutâneas
  • Cicatrização lenta de feridas

Como prevenir a diabetes?

Uma vez que as causas e os riscos da diabetes de tipo 1 ainda não são totalmente compreendidos, também não se sabe ainda como esta pode ser prevenida. No entanto, relativamente ao tipo 2, para reduzir o risco do seu aparecimento, podem tomar-se várias medidas – todas relacionadas com o estilo de vida. Na verdade, no caso da diabetes tipo 2, a alimentação e o exercício são fundamentais para o seu controlo.

Pensa-se que a obesidade seja o principal fator de risco para o desenvolvimento da diabetes tipo 2, sendo que 80 a 90% das pessoas com esta doença têm excesso de peso. Portanto, manter um peso saudável, uma alimentação equilibrada e atividade física regular, bem como não fumar, são fundamentais para evitar esta doença.

Medidas simples que pode tomar incluem substituir, na sua dieta alimentar, as gorduras saturadas como o queijo e a manteiga, por gorduras insaturadas que se encontram em alimentos como o abacate, a noz, a azeitona e os óleos vegetais. Aumentar o consumo de água, cereais, fruta e legumes e evitar o consumo excessivo de álcool e açúcares. Uma combinação de exercícios aeróbicos, como natação e jogging, com treino de resistência, é também uma boa estratégia para controlar os níveis de açúcar no sangue.

Por fim, os exames de saúde regulares para vigiar os níveis de colesterol, de tensão arterial e de glicose, são uma boa maneira de se manter no bom caminho. Lembre-se que a diabetes tipo 2 é uma doença silenciosa que, quando detetada, já pode estar num estado avançado. Assim, não descure os check-ups regulares. Marque uma consulta com o seu médico para monitorizar os seus parâmetros clínicos e estabelecer objetivos e metas, se necessário.

Como em tudo na vida, mais vale prevenir – especialmente se o assunto for a sua saúde.

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Devo escolher uma franquia mais alta ou mais baixa?

A franquia é um fator importante na definição do valor a pagar pelo seu seguro. Pode permitir a redução do preço do seguro – mas, se o seu automóvel precisar de uma reparação ou caso haja uma perda total, os custos a seu cargo serão mais elevados.

Franquia: o que é e como funciona

Ao contratar um seguro automóvel, é fundamental que esteja claro para si o que significa a franquia e que valor deve escolher.

Vamos ao significado: a franquia é o valor que fica a seu cargo em caso de acidente. A sua seguradora irá assumir apenas o custo das reparações ou compensações acima do valor da franquia.

A franquia pode ter várias modalidades de pagamento e funcionamento. Pode funcionar através de um valor fixo ou de uma percentagem do valor do bem segurado, ou do dano a reparar.

Se escolher uma franquia mais alta, o preço do seguro irá diminuir. No entanto, em caso de acidente, a seguradora irá cobrir somente uma parte dos custos.

Vejamos um caso prático: imagine que o seu carro está avaliado em 10.000€ e o seu seguro prevê uma franquia de 5%. Isto significa que teria de assumir os prejuízos ou reparações até 500€, e a seguradora iria garantir o restante valor.

Pelo contrário, se optasse por não ter franquia, a seguradora iria assumir os custos de reparação na totalidade. Nesta situação, o preço do seu seguro seria mais elevado.

Deve analisar ao detalhe todas as vantagens e desvantagens de contratar um seguro com uma franquia mais alta, mais baixa, ou até mesmo sem franquia, sabendo que isso terá impacto no valor que paga anualmente.

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Remoção de sinais sem cirurgia

Alguns sinais são perigosos, inestéticos e/ou estão em locais que incomodam. Agora é cada vez mais fácil retirá-los. O laser é a técnica mais utilizada para resolver este problema.

Alguns sinais nascem connosco mas outros vão surgindo ao longo da vida. Têm origem nos melanócitos, células produtoras de melanina (responsável pela pigmentação da pele). Estes sinais podem surgir devido a vários fatores: exposição solar, fatores genéticos e, até mesmo, em determinados momentos da vida, como a gravidez.

Os efeitos da exposição solar podem ser minimizados com a proteção. Evitar a exposição nas horas de maior intensidade de radiação UV (entre as 12 horas e as 17 horas) e utilizar diariamente um creme com índice de proteção solar (IPS) são medidas que podem minimizar os efeitos do sol na pele.

Algumas alterações genéticas das células, que passam de normais para cancerígenas, podem ser transmitidas de pais para filhos. Apesar do chamado cancro familiar ser raro, o melanoma está na lista dos cancros que ocorrem mais frequentemente em famílias. Por fim, a gravidez é também um momento da vida propício ao aparecimento de sinais, o que acontece devido a um aumento da pigmentação da pele durante a gestação.

Como posso saber se um sinal é perigoso?

É importante fazer periodicamente um autoexame à pele de modo a identificar eventuais alterações nos sinais. Este exame deve ser realizado num local bem iluminado e, de preferência, com a ajuda de uma lupa. Como orientação, siga a regra ABCDE:

Regra ABCDE

  • Assimetria: Trace um eixo horizontal ou vertical no sinal e faça uma comparação entre as duas metades, verificando se são simétricas.
  • Bordo: Verifique se existe um bordo mal definido ou irregular no sinal.
  • Cor: Observe se a cor vai variando entre o preto, o azulado, o castanho ou acinzentado.
  • Diâmetro: O sinal deve ser avaliado se o diâmetro for superior a 6/7 mm.
  • Evolução: Corresponde a alterações recentes como, por exemplo, a nível da espessura do sinal.

Depois do autoexame, se identificar um sinal que possa ser indicador de uma situação mais grave é fundamental agendar uma consulta para diagnóstico com um especialista.

Durante a consulta o especialista observará a pele do paciente com recurso a lupa ou a uma luz especial. Durante essa observação poderá recorrer à biópsia cutânea, ou seja, removerá uma pequena porção de pele (com anestesia local) para posterior diagnóstico.

Remoção de sinais

Seja por apresentarem características anómalas, seja por motivos estéticos ou, simplesmente, por serem incomodativos, hoje em dia é muito fácil e rápido remover os indesejados sinais, com resultados quase imediatos. Atualmente, a técnica não cirúrgica mais utilizada para a remoção de sinais é o laser, cujo risco de infeção é muito reduzido, promove um processo de cicatrização rápido e muito pouco perceptível.

No entanto, nem todos os sinais podem ser retirados através de laser, pelo que deve aconselhar-se com o seu médico em relação à tipologia de sinal que tem e consequentemente das várias opções de que dispõe.

Os sinais podem ser incomodativos, inestéticos e até mesmo perigosos. É importante estar atento e saber identificar sinais de alarme. Prevenir pode ser a solução.

Aconselhe-se com o seu médico sobre esta e outras técnicas que possam ser adequadas ao ser corpo.

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O que o seu seguro de saúde pode fazer por si

Como é que os seguros de saúde funcionam? Que fatores devo ter em consideração ao contratar um seguro de saúde? Se tem estas dúvidas, leia o nosso artigo e veja esclarecidas algumas das suas questões acerca do seguro de saúde.

Normalmente, um seguro de saúde cobre o custo com cuidados médicos desde os mais inesperados (que podem ter custos elevados como as cirurgias/tratamentos) até aos mais recorrentes como consultas e exames. Os custos e tipos de cuidados médicos abrangidos dependem das coberturas/garantias incluídas na opção de seguro.

Como é que os seguros de saúde funcionam?

Na terminologia do mundo dos seguros, qualquer hospital, clínica, médico, laboratório, profissional de saúde ou farmácia que trata o indivíduo designa-se de “prestador”. Já a “pessoa segura” é quem detém o seguro ou a pessoa que beneficia de determinada cobertura. A pessoa segura pode pagar do seu bolso e depois ser reembolsada ou pagar um valor estipulado ( copagamento) ao prestador, de acordo com as condições do contrato.

Como escolho o melhor seguro para mim?

Deverá analisar atentamente as várias coberturas para decidir qual a melhor para si. As pessoas têm diferentes necessidades, por isso, aconselhamos a fazer uma simulação, ou a entrar em contacto connosco para que veja todas as suas dúvidas esclarecidas.

É possível ter um seguro de saúde de família?

Sim, é possível. Para isso, é necessário que a pessoa segura identifique os seus familiares enquanto pessoas seguras – sendo válido apenas para cônjuge/equiparado ou descendentes.

Que fatores devo ter em consideração?

Abaixo enumeramos alguns fatores que deve ter em atenção quando contratar um seguro de saúde:

  • Preço: Geralmente, o preço do seguro é um dos fatores que os clientes mais valorizam quando aderem a um seguro de saúde. Alguns dos fatores que pesam no preço do seguro de saúde são a idade da pessoa segura, as coberturas/garantias contratadas e os respetivos limites e capitais, e a existência ou não de fatores de agravamento, como o estado de saúde agravado.
  • Coberturas/garantias: Definem o tipo de despesas que podem ser financiadas pelo seguro de saúde, como por exemplo: hospitalização, onde são incluídas as despesas de cirurgias e internamentos; ambulatório, que inclui despesas com consultas, pequenas cirurgias sem internamento, exames e tratamentos; estomatologia, para as despesas com tratamentos dentários, entre outras. Na escolha do seguro deve avaliar que despesas médicas tem habitualmente e quais pretende que o seu seguro de saúde passe a financiar.
  • Limites e Capitais: As diversas opções de seguros de saúde apresentam sempre um valor por cada garantia, que será o limite máximo de financiamento de despesas médicas que possam ocorrer.
  • Idade máxima de permanência: Este critério determina até que idade o seguro pode ser renovado.

Um seguro de saúde garante, a si e à sua família, o acesso a uma ampla rede de prestadores de saúde.

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As causas mais comuns da humidade em casa e como lidar com ela

É desagradável, tem um mau odor e pode prejudicar a sua saúde, mas muitos dos proprietários têm de lidar com o pesadelo da humidade em casa. Infelizmente, nem sempre é fácil de resolver e muitas vezes resulta de defeitos estruturais na casa, o que pode exigir algum investimento em obras. Contudo, existem algumas medidas simples que todos podemos adotar para prevenir ou minimizar a humidade dentro de casa. Aqui estão as 8 causas mais comuns da humidade e como pode evitá-las:

Por vezes, a humidade excessiva no interior de casa pode provocar bolor. Pode evitá-lo se mantiver a sua casa bem ventilada, abrindo as janelas e ligando os ventiladores depois de cozinhar ou tomar banho. Tape as panelas quando cozinha e invista num sistema de ventilação de qualidade, tanto na cozinha como na casa de banho. Um desumidificador também pode fazer maravilhas numa casa húmida (mas não se esqueça de o esvaziar regularmente);

2. Canalização de má qualidade

Um simples cano a verter pode criar um grande problema de bolor, por isso é fundamental que verifique se toda a canalização está seca e bem vedada. Certifique-se também de que todas as torneiras e chuveiros fecham completamente. No interior das paredes há canos corroídos? As canalizações dos esgotos nas casas de banho estão em boas condições? Um canalizador profissional é a pessoa ideal para analisar estas situações;

Outra forma de acumulação de água nas casas são as calhas entupidas. Confirme se o telhado está em bom estado e se as calhas estão limpas para que a água da chuva não entre em casa;

4. Janelas e portas defeituosas

A acumulação de água pode dever-se a problemas nas janelas e portas. Se as vedações estiverem corroídas, a madeira começará a apodrecer ou a rachar, com consequências desastrosas. Examine as portas e as janelas da sua casa e procure o arranjo mais apropriado;

Por mais agradável que uma lareira possa ser, esta também pode ser a causa da temida humidade. As chaminés abertas podem permitir que a água da chuva entre e penetre no edifício. Assim, certifique-se de que a sua chaminé está devidamente preparada para não deixar entrar água e faça uma manutenção adequada da mesma;

Não aquecer a sua casa pode ser uma forma de poupar, mas pagará um preço muito maior a longo prazo. O ar frio absorve menos humidade do que o ar mais quente, por isso as casas frias produzem mais condensação, prejudicando a estrutura habitacional e a saúde de quem lá vive. As grandes oscilações de temperatura agravam o problema. O ideal é aquecer consistentemente a sua casa, usando um sistema de temporizador ou de aquecimento inteligente. Contudo, assegure-se de que o seu contrato de eletricidade é o ideal para este tipo de necessidades;

É mais fácil encontrar bolor em casas com pouca limpeza e desarrumação. Limpe as áreas húmidas, como a casa de banho ou a cozinha, com um detergente suave e seque com um pano limpo. Não deixe toalhas ou panos de cozinha molhados ou húmidos espalhados pela casa. Se o silicone da banheira ou do duche criar bolor, deve removê-lo. Por fim, limpe o silicone regularmente e substitua-o de vez em quando;

Pode parecer óbvio, mas as casas em zonas propensas a inundações podem ser particularmente vulneráveis à humidade. Independentemente do local onde vive, verifique se as torneiras estão bem fechadas para evitar inundações acidentais.

Como referido no início deste artigo, além dos prejuízos financeiros que a humidade e o bolor provocam, podem causar problemas de saúde como a asma. De acordo com a Sociedade Portuguesa de Pneumologia, a asma afeta cerca de 150 milhões de pessoas no mundo. Em Portugal, cerca de 600 mil adultos e crianças sofrem com este problema, que é seriamente agravado pela humidade.

Saiba ainda que, com o seguro certo, pode evitar estragos significativos à estrutura e recheio da sua casa, protegendo os seus bens mais preciosos de inundações e danos causados por água.

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Como proteger a sua casa para arrendar durante o inverno

A chegada do inverno significa uma coisa para os senhorios: a temida perspetiva de o frio causar problemas na casa para arrendar. Desde caldeiras avariadas a luzes estragadas, o tempo frio pode trazer todo o tipo de problemas que os senhorios terão de resolver. No entanto, há muito que pode fazer para proteger a sua propriedade durante o inverno: é simplesmente uma questão de manutenção e planeamento. Eis que precisa de saber.

Trabalhe do exterior para o interior

Primeiro passo: observe, com honestidade, o exterior da sua propriedade. As caleiras estão limpas? Precisam de reparação? Há telhas partidas? Se detetar problemas, saiba que só piorarão com o mau tempo, por isso, repare-os o mais rapidamente possível.

Passagens, portas e caminhos devem encontrar-se desobstruídos e claramente iluminados, pelo que valerá a pena investir em algumas luzes exteriores se ainda não as instalou: além de tornarem o ambiente mais agradável, proporcionam mais segurança aos seus inquilinos.

Aquecimento

Há alguns aspetos essenciais a verificar para garantir que os seus inquilinos vivam numa casa acolhedora. A caldeira está em boas condições de funcionamento? Os radiadores precisam de ser limpos? Um outro ponto a considerar é o isolamento: vidros duplos e calafetagem de portas e janelas (o isolamento de cavidades e cortinas podem ajudar a manter o calor no interior de forma eficiente).

No inverno, a humidade pode ser um problema, mas um desumidificador poderá ajudar a manter a propriedade suficientemente seca; e extratores automáticos na casa de banho e na cozinha podem ajudar a eliminar o vapor de água sem que os inquilinos sejam forçados a abrir as janelas.

Ajude os seus inquilinos

O que é que os seus inquilinos precisam de saber para manter a casa em bom estado de funcionamento? Deixe instruções claras sobre como regular o aquecimento quando não estão em casa para que as canalizações não congelem, especialmente se se ausentarem durante alguns dias. Certifique-se de que sabem onde está a torneira de segurança, para o caso de haver uma fuga e ser necessário desligar o abastecimento de água. O mesmo se aplica ao sistema elétrico: os inquilinos devem saber onde se encontra o disjuntor se o pior acontecer.

Por fim, dê aos seus inquilinos um número de telefone para o qual possam ligar a qualquer momento – isso pode fazer toda a diferença em caso de emergência!

Além destas medidas de proteção, não deixe de tomar a mais importante: o seguro de casa. Através das coberturas disponíveis, estará a proteger não apenas a sua propriedade, como o seu recheio, obterá mais assistência e terá mais segurança. Como diz o ditado, “prevenir é o melhor remédio”.

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Vale a pena comprar um carro com 100 mil km?

A maior parte das pessoas não tem condições financeiras para adquirir um carro novo. Outras acreditam que não compensa comprar um carro novo, quando existem os chamados carros zero quilómetros, que são novos e têm um preço mais baixo. Quando a escolha passa por um carro usado, existe alguns cuidados que se deve ter, principalmente, em relação aos quilómetros que o carro apresenta. Mas será que comprar um carro com 100 mil km pode revelar-se um bom negócio?

A maior parte das pessoas acredita que um carro com 100 mil km não deve ser uma opção, pois com tantos quilómetros já rodados é muito provável que o veículo comece a dar problemas, o que irá aumentar os custos com a manutenção. Mas, ao contrário do que se pensa, é possível encontrar carros com 100 mil km rodados em ótimas condições por um preço acessível.

Este tema parece ser mais mito do que verdade, pois não existe nenhuma relação direta entre o número de quilómetros e o estado de conservação de um automóvel.

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TAEG do crédito automóvel: sabe o que significa?

Para uma empresa que esteja a equacionar renovar uma frota  de veículos de mercadorias ou passageiros e está indecisa sobre que tipo de financiamento optar, é importante ter em atenção qual a melhor Taxa Anual Efetiva Global ou TAEG do crédito automóvel.

Em Portugal, existem várias modalidades de financiamento para compra de  veículos: crédito automóvel ou pessoal e leasing. Se já decidiu qual ou quais os veículos que vai adquirir para a empresa, então solicite várias propostas que lhe permitam decidir qual o financiamento indicado para o seu caso. Quando já tenha as propostas na mão, comece por comparar as diferentes TAEG do crédito automóvel, que são estipuladas pelos bancos ou locadoras.

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Estágios profissionais: novo regime?

o passado dia 7 de abril foi criada uma “nova” medida de Estágios Profissionais para apoiar a inserção de jovens no mercado de trabalho ou a reconversão profissional de desempregados, através do desenvolvimento de “experiência prática em contexto de trabalho” (Portaria n.º 131/2017).

Trata-se de um novo regime? Não. Em bom rigor, o regime dos estágios profissionais extracurriculares continua a ser regulado pelo Decreto-Lei n.º 66/2011, de 1 de junho, o qual não é (nem podia ser) alterado pela portaria acima referida. Por conseguinte, a medida de Estágios Profissionais visa rever os requisitos para a atribuição de financiamento público à celebração de contratos de estágio e posterior contrato de trabalho por tempo indeterminado. Existem, no entanto, zonas de sobreposição entre os dois regimes que deviam ser evitadas, visto que são potenciadoras de dúvidas e de litígios.
Quais são as principais inovações em relação a regimes anteriores?

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